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quinta-feira, 15 de março de 2012

EBD12 O PROPÓSITO DA VERDADEIRA PROSPERIDADE


LIÇÃO 12 – O PROPÓSITO DA VERDADEIRA PROSPERIDADE.
Lição para 18/03/2012 CPAD. 
PONTOS A ESTUDAR:
I – A PROSPERIDADE NÃO É UM FIM EM SI MESMO.
II – A PROSPERIDADE E O SUSTENTO PESSOAL
III – A PROSPERIDADE NA AJUDA AO PRÓXIMO.
IV – A PROSPERIDADE NA EXPANSÃO DO REINO DE DEUS.

Em tempo: Quando se fala em verdadeira prosperidade, quero entender como aquela dada por Deus para um determinado fim. O galardoado, certamente deve entender isto e também receberá direção de Deus para investir naquilo que for realmente certo e necessário. Penso que em todas as igrejas, resguardadas as devidas proporções, tem irmãos prósperos ou com a vida estabilizada como tem irmãos  necessitados. O próspero não precisa estar incluído na lista Forbes.
FORBES – Revista americana de economia que classifica os bilionários por ordem de riquezas. A prosperidade pode ser uma vida equilibrada com algumas conquistas.


I – A PROSPERIDADE NÃO É UM FIM EM SI MESMO.
1.1       Deus, a fonte de todo bem.
Para o autor, na cultura pós-moderna, Deus foi transformado em objeto e o homem em mercadoria ou mero produto.
Essa afirmação pode significar que Deus foi transformado em “vara de consulta” e o homem em mercadoria, que equivale dizer, que o homem é um mero produto do meio e tudo gira em torno dele mesmo. Quando se trata de buscar a satisfação pessoal, Deus é ótimo e quando a satisfação é conquistada, parte-se para o consumo e Deus já não interessa.

1.2    Despenseiros de Deus.
A escritura não é contrária à verdadeira prosperidade. Essa busca desenfreada pelas posses, são coisas comuns aos habitantes dos grandes centros em função da rapidez de informações que empurram o homem para o centro do prazer de ser e ter. Muitos não entendendo, se inquietam e até adoecem nessa desenfreada busca. A Bíblia nos garante que as bênçãos do Senhor são as quem enriquecem e não acrescentam dores, Pv. 10:22.

II – A PROSPERIDADE E O SUSTENTO PESSOAL.
2.1 As carências humanas.
Todos nós possuímos necessidades e carências; o autor cita Lc. 4:18 que não parece ter relação com o assunto e talvez Lc.4:2 relata que após o jejum, Jesus teve fome; carência.
Se usa muito os termos sustentável e sustentabilidade em relação ao planeta. Na razão da sobrevivência, esses dois termos se aplicam bem no homem que é um mundo em miniatura, pois para nós, deve ser o bastante, o que nos mantém de pé. O autor cita Mt.6:11 “O pão nosso de cada dia nos dá hoje”. Até a oração do pai nosso, vai contra toda filosofia dos que pregam prosperidade como um fim em si mesmo.

2.2 O cuidado divino.
Considere com seus alunos o que o autor escreve sobre os cuidados divinos. Deus nunca falhou diante da fidelidade dos seus filhos.
Sl.37:25 – Fui moço e agora sou velho e nunca vi desamparado o justo nem a sua descendência a  mendigar o pão. Isso para nós, basta.

III – A PROSPERIDADE NA AJUDA AO PRÓXIMO.
3.1 Um mandamento divino.
Trata do chamamento a responsabilidade que cada um de nós precisa ter com o próximo e suas carências.
O autor cita textos interessantes IJo.3:18 “Se alguém tiver bens no mundo e vendo se irmão necessitado e lhe cerrar as entranhas, como estará nele o amor  de Deus?”. Talvez alguém diga que isto nada tenha a ver com prosperidade. Tem tudo a ver, pois para Deus, os que agem contrário aos mandamentos bíblicos, é um pobre mesmo tendo muito.

3.2 Uma necessidade Cristã.
Muito interessante esse tópico e pouco considerado na nossa sociedade materialista e egocêntrica, que despreza o melhor da vida cristã, a lei moral que estabelece a regra da mordomia cristã, dar para receber mais da parte de Deus.  Mc. 4:25 que pode ser aplicado a essa lei e a sua sentença pode ser aplicada aqui ou na eternidade (alguns perdem tudo aqui, não significando em muitos casos que a perda seja  um castigo divino)  e Lc. 6:38 “Dai e ser-vos-á dado...



IV – A PROSPERIDADE NA EXPANSÃO DO REINO DE DEUS.
4.1 A realidade do Reino.
Hoje, fala-se muito em ser contra o dízimo e cada um expõe suas razões, todavia, o Reino na realidade presente, precisa de recursos e se Deus dá prosperidade a alguém, certamente espera esse investimento. Vocês podem perguntar se ao dar riqueza, Deus não sabe se a pessoa vai ou não deixar de contribuir? Deus nunca erra. Quando Jesus escolheu Judas, sabia perfeitamente os resultados, porém, isso não era importante para ele e sim para nós, para nos proporcionar uma verdadeira escola de vida. O problema não é de Deus e sim de quem entra na contra mão.

4.2 A expansão do Reino.
Este tópico gera discussão e o professor precisa ter cuidado para não permitir que os alunos desviem o propósito da lição para questionar o direcionamento dos investimentos da igreja, pois na verdade, o fiel, não pode responder pelo mau emprego dos recursos de forma individual. Se ele não contribui, deixa-se de somar tais recursos, não podendo contar com esse fiel. A igreja sim, cabe administra-lo e bem.


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