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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

EBD/CPAD A VIDA PLENA NAS AFLIÇÕES para 30/09/12


LIÇÃO 14 A VIDA PLENA NAS AFLIÇÕES.
EBD 30.09.2012. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – VIVENDO AS AFLIÇÕES DA VIDA.
II – CONTENTANDO-SE EM CRISTO.
III – AMADURECENDO PELA SUFICIÊNCIA DE CRISTO.



Em tempo: Concluímos mais este trimestre e pudemos estudar as várias faces do sofrimento e da angustia na vida do crente, pudemos aprender ou renovar nosso conhecimento, que sofrimento é coisa de cristão, sim. A bem da verdade, não apenas o cristão, mas, todas as pessoas que buscam viver uma vida correta ou justa, sofrem algum tipo de tribulação. No caso da vida cristã, além dos problemas decorrentes da vida social intensa, do stress emocional, temos também a batalha espiritual pela defesa da nossa fé e pureza de vida. Com tudo isso, mantemos a nossa confiança no Senhor, pois, ele nunca abandonou os seus e nos sustenta em meio ao vendaval e o mar revolto para nos fazer descansar na sua graça. O quanto nos basta.


I – VIVENDO AS AFLIÇÕES DA VIDA.
1.1        As aflições de Paulo.
Percebam que Paulo não provocou qualquer perseguição sobre a sua vida. Nunca falou mal de ninguém, do governo ou líderes religiosos, nunca se amotinou contra quem quer que fosse. Toda sua luta consistia em pregar o Evangelho, aliás, predito pelo Senhor cf. Atos 9:16. Muitos se tem feitos apóstolos, mas, nenhum, tem a marca da legitimidade apostólica de Paulo.

1.2-3 Deixado por seus filhos na fé.
Reclama-se tanto de infidelidade e falta de colaboração nos dias de hoje. Basta ler as cartas do apostolo Paulo e perceber que ele experimentou mais que isso; o autor da lição cita vários que deixaram o apóstolo na mão e um deles, o Alexandre, latoeiro, causou muitos males, não detalhados no texto do apóstolo, apenas imaginamos o quanto deve ter machucado o apóstolo dos gentios.

II – CONTENTANDO-SE EM CRISTO.
2.1 Apesar da necessidade não satisfeita.
Muito interessante o texto do autor e quero tão somente colaborar com os professores, levando em conta outras questões da época. O Estado era absoluto, (Roma e suas possessões) não havia uma carta constitucional protegendo qualquer religião, não havia grupos de direitos humanos e nem uma mídia poderosa que pudesse denunciar qualquer agravo contra a pessoa, principalmente por questão religiosa. Paulo certamente teria sido vitimado mais rapidamente em qualquer prisão judaica, se não tivesse apelado para sua cidadania romana.

2.2 Livre da opressão da necessidade.
Saber ter fome e saber sofrer não é para muitos. Paulo entendia o motivo das suas aflições. Poucos há que sofram genuinamente pela causa do Evangelho em nossos dias, mas, temos aí, ditaduras e governos religiosos que massacram todos os que tentam levar o povo ao conhecimento de Cristo. Acho estranho, pregadores modernos auto intitularem-se apóstolos, quando estudo a vida de Paulo e vejo o grande diferencial.

2.3 Contente e fundamentado em Cristo.
Percebe-se pelo texto apostólico que a visão e a preocupação de Paulo, não estavam nas quantidades recebidas, mas, na importância que ele dava às contribuições bem como a aplicação dos recursos. Difere de hoje? Na verdade, tudo que se apresenta hoje, é diferente do comportamento tanto dos apóstolos como dos irmãos em Cristo.


III – AMADURECENDO PELA SUFICIÊNCIA DE CRISTO.
3.1 Através das experiências.
A palavra que considero chave e interessante em Fl. 4:12 é: “...em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome...”
Os frascos que devem conter essa essência parecem estar vazios; esse é a questão do presente século.

3.2 Não pela autossuficiência.
Um dos maiores problemas da atualidade nos meios evangélicos é a forma de ensinar, um evangelho muito estranho em que não se admite sofrimentos, necessidades e pior ainda, não se aceita que o crente sofra de stress emocional ou depressão, ignoram as fragilidades humanas, obviamente tais problemas, tendem a perder força na medida em que crescemos em Cristo. Paulo entendia desse assunto.

3.3 Tudo posso naquele que me fortalece.
Muito usado ultimamente, apenas como um chavão bíblico, sem a força empregada pelo apóstolo: “TUDO posso naquele que me fortalece”. (grifo meu).


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