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domingo, 20 de janeiro de 2013

EBD LC.4 ELIAS E OS PROFETAS DE BAAL


LIÇÃO 04 ELIAS E OS PROFETAS DE BAAL.
EBD 27.01.2013. Subsídio.
I – CONFRONTANDO OS FALSOS DEUSES.
II – CONFRONTANDO OS FALSOS PROFETAS.
III – CONFRONTANDO A FALSA ADORAÇÃO.
IV – CONFRONTANDO O SINCRETISMO RELIGIOSO ESTATAL.



Em tempo: Nos dias atuais, confrontamos os falsos profetas, a falsa adoração e o sincretismo religioso estatal. Este último nem poderíamos chamar de estatal, salvo se a minha visão sobre o assunto estiver fraca, considerando que a única inferência legal sobre a questão, é o da constituição que garante liberdade de culto a todas as crenças e nem poderia ser diferente. É preciso separar o Estado da máquina estatal; a máquina estatal é conduzida por homens de diversas ideologias que vez ou outra, podem tentar ingerir-se nas religiões e de fato o fazem, só que na atual conjuntura, o que muitos deles querem é eliminar a força da religião nos conceitos morais e éticos que permitem uma convivência respeitosa entre as pessoas e sabemos que a religião exerce uma força importante nesse papel.
Resta-nos então uma pergunta: Existem falsos deuses para confrontações em nossos dias? Certamente a lição de hoje trará luz sobre o assunto.

I – CONFRONTANDO OS FALSOS DEUSES.
1.1 Conhecendo o falso deus Baal.
Eu não tenho dúvidas que toda imagem e liturgia conferidas aos falsos deuses, tiveram como impulso, o interesse do homem em manipular o seu semelhante. Os cérebros que lideram sempre encontraram corações frágeis e mentes manipuláveis para o seu fim. Nada muda nesse cenário exceto as cores.
O protesto dos profetas eram mostras que em todo tempo, Deus tem fieis que lutam pela causa da verdade e não se deixam enganar.

1.2 Identificando a falsa divindade Aserá.
O fascínio do povo pelo espiritualismo e ocultismo sempre foram arrebatadores. Ao descobrirem o Brasil, conheceram a forma de culto dos indígenas, adoravam a Manitu, e para manter a tradição, incorporaram a religiosidade à cultura indígena. Sabe-se também pela história que alguns deuses foram criados para alimentar a licenciosidade do povo. Virgens eram dedicadas a esses deuses, na verdade, aos seus sacerdotes e a Mesopotâmia, berço das civilizações, misturavam bem a prostituição com a religião.

II – CONFRONTANDO OS FALSOS PROFETAS.
2.1 Profetizavam sob encomenda.
São ricas as palavras do autor neste tópico e devem ser levadas a sério, pois, qualquer homem de Deus e em todo o tempo, que dependa financeiramente de outrem para sua subsistência, arrisca-se a ser manipulado. O fanatismo é outra forma de controle da mente do profeta para falar somente o que ele quer pela tendência em incorporar a sua visão de vida. Nesta dispensação, a Bíblia é completa em profecias e ensinamentos. Os dons relatados no NT tem a tríplice função de consolar, exortar e edificar.

2.2 Eram mais numerosos.
Os que se inclinam para o mal, além de serem mais numerosos, são também mais afoitos. O justo tem a tendência de manter o silêncio como forma autenticar a sua justiça, mas, Deus precisa de vozes para defender a causa da verdade.

III – CONFRONTANDO A FALSA ADORAÇÃO.
3.1 Em que ela limita a verdadeira.
Eis aqui um tópico em que o professor precisa segurar firme, pois não faltarão vozes para comentar o que acontece nos nossos dias.
Nos dias de Acabe, o culto a Baal precisava manter alguma semelhança com o verdadeiro culto a Deus, acrescidos de busca de satisfação e conquistas imediatas. O tempo de Deus é dele e por ele estabelecido. O maior problema é querer submeter Deus ao tempo do homem.
Falso culto e falsa adoração ocorrem quando, tanto a liturgia quanto a música, são adaptadas ao gosto de cada um. Nunca reconhecemos certos ritmos musicais como excelentes para se incorporarem ao devocional das igrejas e hoje, muitos ritmos usados no mundo do prazer, estão dentro das igrejas, a mesma roupagem com uma letra aparentemente devocional,




IV – CONFRONTANDO O SINCRETISMO RELIGIOSO ESTATAL.
4.1 O perigo do sincretismo religioso.
O Brasil é considerado um país que convive bem com o sincretismo religioso. Fui buscar os comentários na internet para não cometer qualquer erro ao que pretendo falar:
Só vejo sincretismo religioso em três linhas correntes; o catolicismo, o candomblé e o espiritismo. A lavagem da igreja do Bonfim é um grande exemplo disso, visto que a igreja católica de Salvador abriu suas portas para o culto afro/católico. No tocante ao nosso seguimento, o perigo ronda por conta do avanço de muitas igrejas neo pentecostais e outras, ligadas ao movimento gospel. Com trabalhos que beiram a elementos do culto afro, mesmo sabendo que é puro marketing para atrair pessoas. Certos elementos acabam se fundindo, como tem sido comum, vê-se bispos da Universal, vestidos de branco, conselhos para uso do sal grosso e outras ações semelhantes.

O ERRO ENTRA POR ONDE A PALAVRA DE DEUS SAI.

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