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sexta-feira, 31 de maio de 2013

EBD LC9 A FAMÍLIA E A SEXUALIDADE

LIÇÃO 09 A FAMÍLIA E A SEXUALIDADE.
EBD para 02.06.2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – QUESTÕES SOBRE A SEXUALIDADE.
II – O VALOR DA PUREZA SEXUAL ANTES DO CASAMENTO.
III – O SEXO QUE A BÍBLIA CONDENA.


Em tempo: Quando escrevo esta reflexão, sempre faço sem ter lido a lição, portanto, não conheço ainda o pensamento do autor sobre o assunto. Não há questão mais complexa que a questão da sexualidade. Já ouvi muitas opiniões a respeito do assunto, das mais sérias e importantes as mais bizarras. Sempre falava com algum jovem em conversas, que há pastores que experimentaram de tudo na sua vida  antes de conhecer o Senhor, converteu-se, casou-se e agora estabelece regras rígidas baseadas em sua própria convicção. No tocante a questão da sexualidade, há pormenores que não encontramos na Bíblia de forma clara, explícita, portanto, cabe a quem ensina ser generoso, mas, cuidadoso para não dar espaço a degeneração moral.
Ao professor de jovens e adolescentes, não seja precipitado em declarar este assunto dentro do conceito de “tudo é pecado” ou perigosamente, “não é bem assim”.

I – QUESTÕES SOBRE A SEXUALIDADE.
1.1        Um mundo dominado pelo erotismo.
Quando Jesus disse do Diabo, “...se aproxima o príncipe deste mundo, mas, ele não tem nada em mim” João 14:30, portanto o mundo é aqui apresentado como um sistema maligno, o mundo espiritual. Como príncipe, ele tem investimento carga total em tudo o que atrai o ser humano para afasta-lo de Deus. Sexo tem sido a sua maior arma.

1.2        Fornicação é pecado.
Quando a Palavra de Deus declara que não herdarão o Reino de Deus cf. Ef.5:5, isto não é uma criação ou fantasia do escritor bíblico nem das igrejas, é uma declaração de Deus.
A fornicação é a relação sexual ilícita entre solteiros ou pessoas sem o vínculo matrimonial. A linguagem do mundo fala exatamente ao contrário, pois,  a cabeça pensante é maligna, sempre fez oposição a Deus e fará até o tempo do fim.

1.3        Prazer no casamento.
O prazer no casamento é bíblico, porém, há limites para esse prazer. O limite imposto pela própria Palavra de Deus Hb.13:4 como pelo respeito ao cônjuge. Há pastores ensinando em seus caros congressos que o casal pode fazer de tudo e se pegam em textos de Cantares de Salomão para estabelecer a sua própria ordem. Isso exige certo cuidado. Temos um corpo e esse corpo exige respeito.  Cada membro do corpo deve ser usado para a finalidade criada.

II – O VALOR DA PUREZA SEXUAL ANTES DO CASAMENTO.
2.1 No antigo testamento.
Alguns podem achar que o costume era por demais, impiedoso com as mulheres e bem parece assim. A questão no antigo testamento não pode ser tratada sobre a virgindade pela virgindade, mas, pela razão e pelo comportamento. Veremos a seguir.

2.2 Em o Novo Testamento.
O texto de 2Co 11:2 não deve ser usado como escola de doutrina para o assunto de virgindade. Paulo usa a figura da pureza da jovem para aplicar na pureza da igreja. Assim, sabemos como pensava o Apóstolo dos Gentios.
Quando Deus fez a mulher, ele não exagerou nem fez confusão com o corpo feminino; tanto o hímen como o sangue da menstruação serviria para impor limites na relação homem x mulher. A mulher é diferente porque Deus a fez diferente. A sociedade se corrompeu e muitos casais usam a “troca de casais” ou swing, para, segundo eles, manter a relação aquecida, portanto, essa sociedade não tem moral para questionar a Bíblia e é lamentável que muitos cristãos, estejam perdendo o controle da situação.
  
III – O SEXO QUE A BÍBLIA CONDENA.
3.1 A prática do homossexualismo.
Este assunto tem sido a porta principal para discussão das questões da sexualidade pervertida.
Não há como impedir esse avanço, todavia, têm-se questionado nas mídias, não o problema da homo-afetividade em si, quando a lei garante a titularidade a duas pessoas que vivem juntas, o direito de compartilharem o patrimônio construído. Além da condenação dos atos ou das práticas homossexuais, brigamos pela defesa da família, pois o que os movimentos gays querem, é ganhar terreno, principalmente nas escolas para arregimentar mais e mais seguidores.

3.2 Educando jovens na Palavra de Deus.
Educar os jovens não é uma tarefa fácil para a maioria dos pais que veem as suas crianças evoluindo e saindo na frente, na questão do conhecimento dessas questões pela facilidade de divulgação das informações.
O professor de jovens e crianças tem a melhor oportunidade de ajudar na educação dessas classes.
A criança, menino ou menina, descobre muito cedo, o prazer da sua própria sexualidade. Isso deve ser resguardado por fazer parte da natureza humana criada por Deus, todavia, o que precisa é ensina-los
A controlar a própria natureza. É nesse ponto que muitas vezes, ignoro pastores que viveram a vida no mundo, se converteram com 18,  casaram-se com 19, e berram palavras de ordem moral na igreja, para quem tudo é pecado; diferente de quem viveu dentro das igrejas, que precisam de conselhos paternais, de uma boa orientação sobre a vida e a sexualidade.

Vale lembrar que o livro de provérbios, traz ensinamentos preciosos sobre o assunto e de certa forma, até de maneira que impacta a exemplo dos capítulos 6:20 em diante e o capitulo 7.
  


domingo, 26 de maio de 2013

A IGREJA, O TEMPO E A PREVARICAÇÃO.

A IGREJA, O TEMPO E A PREVARICAÇÃO.
Quando aferimos todos os sons com a Bíblia Sagrada, que dispensa adjetivos por ser e conter a Palavra de Deus, concluímos que o tempo não é de conciliação, mas, de confusão e no meio dessa confusão, JESUS reconhece quem são suas ovelhas e as protege.

A igreja católica, agora, sob a égide de um papa de origem franciscana, se fortalece e promete ir de encontro aos pobres e cumprir o trabalho de evangelização, mas, sempre tem e oferece mediadores entre o único mediador (JESUS) e Deus.          
ITm. 2:5 “Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem”.
Hb. 12:23-24 “... e a Jesus, o Mediador de uma nova aliança e ao sangue da aspersão que fala mais alto do que o de Abe”.
Como dizer para os fiéis e devotos de milhares de santos que todos eles merecem a devida “vênia” todavia, foram transformados em usurpadores de um poder que só pertence a Jesus, ele recebeu do Pai.

As igrejas neo-pentecostais, surgiram no cenário evangélico há 25 ou 30 anos. Levantar a história de como surgiram, não é algo tão complicado e o que passou na cabeça de cada líder desbravador desse novo movimento. Puro desejo de afastar-se das igrejas que já não tinham a resposta que o povo queria? Como o dinheiro e o desejo de ter mais que o ser, tomou conta desse movimento pelas pregações sempre voltadas à prosperidade e passando a ideia que contribuição é fundamental para tudo, até para a salvação? Chegamos a pensar que sim. Tudo é muito sugestivo e termina sempre com gordas arrecadações.

Podemos afirmar que o saudoso pastor Manoel de Melo, oriundo da Assembleia de Deus, onde serviu como diácono, foi o “marco” entre a tradição e o novo. Dizia-se que muitos dos empregados em emissoras de rádio, aprenderam a conduzir um trabalho evangélico, de tanto vê-lo pregar nas emissoras e cada um dos interessados, foram lá e abriram a sua.

As igrejas adequadas surgiram para ajuntar um rebanho diferente; muitos gostariam de se converter ao evangelho, mas, as igrejas não tinham resposta para eles, pois, jamais deixariam o pagode, o samba ou qualquer outro ritmo ao som da percussão. As igrejas viviam sob a batuta do 2x2, 4x4 ou 6x8, influência das igrejas nórdigas, dos missionários suecos e aí, surgiram igrejas para pagodeiros, artistas, esquiadores e tantas outras.

MAS A BÍBLIA CONTINUA SENDO A MESMA.

As igrejas tradicionais e a pergunta; as Assembleias de Deus, da qual faço parte, já pode ser contada entre as tradicionais?
Considerava-se “tradicionais”, igrejas não pentecostais, as primeiras a aportarem nas terras brasilianas.  

DEUS NÃO TEM COMPROMISSO COM A BANDEIRA DA IGREJA OU ELA VAI E FAZ OU DEUS LEVANTA OUTROS E ATÉ PEDRAS QUE CLAMEM.
Se alguma coisa está errada, a culpa é toda nossa que não mantivemos o calor do Espírito na nossa trajetória; outros interesses ocuparam o lugar dos sonhos e projetos.

MAS A BÍBLIA, CONTINUA SENDO A MESMA.

Se Deus não mudou e a Bíblia continua sendo a mesma, o que ou quem mudou?
Por mais que tentem, mudem as traduções, as cores da capa, as interpretações de rodapé, os textos auxiliares, a hermenêutica e os hermeneutas, a Palavra de Deus continua firme como âncora, tem o seu cumprimento e é para os fiéis, a palavra da verdade. Pulem, dancem, gritem, uivem mas ela nos dá o tom certo, só erra que quer e quem tiver interesses mesquinhos e escusos.

As cartas escritas as igrejas da Ásia, foram reais, ditadas pelo próprio Senhor a João na Ilha de Patmos e retratavam os conflitos e o pecado das igrejas naquele tempo, todavia, coincidência ou não, a Palavra de Deus é essencialmente profética, encontramos semelhanças quanto o tempo e o estado de prevaricação das igrejas do nosso século.

Quando falamos em prevaricação, ((Latim, praevaricare) v.t. que significa: deixar de fazer o que deve ser feito, corromper, abusar do poder, ocasionar a corrupção, fazer alguma coisa com dolo no exercício do poder entre outros), não significa que tudo esteja perdido e que essas igrejas, inclusive a católica, não tenha dado uma enorme contribuição a vida social do pais, a quem o governo deve ser muito grato, pois, já teríamos nos tornado, uma tocha de fogo em conflitos sociais, suicídios, crimes em maior escala que o visto, enlouquecimento das pessoas e outros males.

Falamos de salvação e quer queiram ou não, há regras a serem vistas e cumpridas. Sabemos que pelo bem da moralidade, muitas regras humanas foram atreladas e não se podem chama-las de injustas, pois, o que se vê nas práticas sociais,  são abusivas. Quanto a usos e costumes, que invadiram as igrejas temos dois grupos: As que não dão a menor importância a esses costumes e as que se importam, mas, pela densidade populacional e impossibilidades de controle, optaram por dourar a pílula com uma exortação aqui e outra ali, com respeito a algumas regras comportamentais.

As duas últimas igrejas da Ásia, na ordem das cartas escritas, temos: A Igreja de Filadélfia e Laodiceia. A igreja de Filadélfia (Ap.3:7) o Senhor  fala de obras, de porta aberta que combina com a porta do capítulo 4:1, de pouca força que é a característica da igreja fiel diante dos desafios da sociedade moderna, os que são da Sinagoga de Satanás, comparados aos exploradores do evangelho, pregadores do “traga meu dinheiro e da insaciabilidade”, dos que guardaram a palavra da paciência, pois, paciência é o que resta para nós e finalmente a promessa: “Eis que venho sem demora”.

A Igreja de Laodiceia que tanto inspira pregadores que chamam o nosso tempo de “Era de Laodiceia”. Para esta e aqui não digo que qualquer semelhança é mera coincidência, promete vomita-la da sua boca, caso não se arrependam, porque, não são frias nem quentes. Espero que alguém não tente me convencer que as manifestações emocionais de gritinhos histéricos de glórias a Deus e aleluias, seja sintoma de calor bíblico e espiritual. Minha inteligência se sentirá agradecida e nisso se inclui as chamadas “línguas estranhas” de muitas igrejas e até do movimento carismático católico.

MUITA CONFUSÃO, MAS, A BÍBLIA É A MESMA.

A Bíblia possui regras para a salvação que não podem ser desprezadas. Chamamos esse conjunto de regras, de “doutrinas” e “doutrinas fundamentais”. O maior problema de entender a Bíblia não é entender a Bíblia, é tentar excluir tudo aquilo que confronta nossos prazeres e interesses pessoais, a ganância e o orgulho de cada um.

Nem vou gastar tempo e espaço, citando textos isolados, recomendo a leitura direta para este assunto, as cartas de Paulo a Timóteo e o seu discurso aos anciãos de Éfeso em Atos 20:17-37.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

EBD 08 - EDUCAÇÃO CRISTÃ E RESPONSABILIDADE DOS PAI.


LIÇÃO 08 EDUCAÇÃO CRISTÃ RESPONSABILIDADE DOS PAIS. 19.05.2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – EDUCAÇÃO, A MISSÃO PRIORITÁRIA.
II – A EDUCAÇÃO NO ANTIGO E EM O NOVO TESTAMENTO.
III – A EDUCAÇÃO CRISTÃ NA FAMÍLIA.


Em tempo:  O atual sistema econômico tem sido cruel com a família. O tempo de educar tem sido tirado por conta da luta pela sobrevivência. Não devemos ignorar essa realidade para não fazer mau juízo de muitos pais para quem, sobraram apenas os finais de semana. Oremos pelas famílias e não usemos esta lição para constranger os alunos. Sempre tive por princípio: Se não levo sustento às famílias, não tenho o direito de julga-las e a grande maioria dos crentes são omissos nas questões sociais, culpa dos líderes quando se posicionam de maneira também omissa.

I – EDUCAÇÃO, A MISSÃO PRIORITÁRIA.
1.1        O que significa educar?
Educar filhos, não pode ser baseado em uma resposta simples para este século. Os desafios são maiores e exige dos pais,  acompanhamento e boa visão da vida.
a)   Educar no sentido de ensinar o respeito a vida, a natureza e ao semelhante.
b)   Educar no sentido de preparar o filho para os desafios profissionais.
c)   Educar para a vida eterna, no conhecimento da Palavra de Deus.
Não podemos esquecer que a terra como está, não é morada eterna.

1.2        Educação cristã.
A educação cristã envolve uma série de compromissos.
a)   O ato de amar e preservar o patrimônio da igreja com tudo que lhe pertence.
b)   O ato de amar e respeitar os momentos de culto. Há os que passam o tempo mascando chicletes e usando mídia pelo celular e agora pelos tablets.
c)   O maior compromisso dos pais no tocante a educação cristã é o amor devido ao Senhor, não podemos errar nisto.
Considero que há muito por fazer, por parte dos pastores e ministérios, para tornar a igreja um atrativo para os jovens e adolescentes, no sentido em que a sua construção seja pensada em acomodar os usuários da maneira mais agradável possível e nunca esquecer as áreas destinadas ao ensino, além, obviamente dos cultos.

1.3        A educação nas escolas.
A abordagem do autor é perfeita. Muitos têm preferido relaxar a guardar e atender os apelos das escolas no sentido de envolver os filhos nas suas festividades, principalmente as destinadas à “veneração de santos”;  deixam de avaliar o ensinamento dado pelos professores, pois, muitos aproveitam o momento da aula para divulgar suas teorias relativistas e algumas imorais, acerca da vida e de Deus.

II – A EDUCAÇÃO NO ANTIGO E EM O NOVO TESTAMENTO.
2.1 No antigo testamento. (Leve em conta o comentário do autor).
O ensino secular estava contido no ensino da Palavra do Senhor.
Os pais tinham a responsabilidade de dar conhecimento aos filhos sobre os feitos de Deus.
A cultura israelense tinha como limite, os mandamentos do Senhor.
Não havia as chamadas “influências ocidentais” como vemos hoje.
A preservação da identidade era a preservação da família e da formação dos jovens.

2.2 No novo testamento.
Pelos evangelhos, conhecemos os caminhos da educação dos filhos.
A preservação dos valores aprendidos nas sinagogas.
A preservação da fé.

2.3 Na atualidade.
Não obstante o texto com que abrimos este subsídio, reconhecemos que a EBD exerce um importante papel na educação dos filhos. Em todas as igrejas e conhecemos isto de perto, temos líderes e professores que se empenham junto as crianças, adolescentes e jovens, no sentido de leva-los a valorizar a nossa cultura fundamentada na Palavra de Deus. Não fosse isto, muitos não estariam mais conosco.
  
III – A EDUCAÇÃO CRISTÃ NA FAMÍLIA.
3.1 Os filhos são herança do Senhor.
Na atualidade, negligenciar a educação dos filhos é entrega-los ao submundo. É importante que os pais se empenhem na aproximação com os filhos. Esta é a única maneira de mantê-los protegidos do presente e tenebroso século. Acompanhar seus pensamentos e não cerceá-los em tudo que queiram fazer, pois, isto não produtivo como também a excessiva liberdade não representará forma segura da criação.

3.2 O ensino da Palavra de Deus no lar.
Ensinar os filhos.
Ter o cuidado para que as coisas de Deus não sejam banalizadas por meio de críticas, murmurações e desprezo pela igreja. Há muitos que agem assim e depois, choram amargamente.

3.3 Leve seus filhos a igreja.
Não somos contra o entretenimento, todavia, dá-se mais valor a uma decisão de campeonato de futebol,  praia ou cinema que mostrar prazer em estar na Casa do Senhor.

Devemos nos amparar no comedimento, na média, pois o nosso testemunho, já é uma grande mensagem para os nossos filhos.

sábado, 18 de maio de 2013

DIVORCIO - LC 7 EBD/CPAD


LIÇÃO 07 O DIVÓRCIO.
EBD 19.05.2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO.
II – O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO.
III – ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO.

 Em tempo:   Os relatos sobre divórcio, tomam sentido e rumo  com a Lei Mosaica e a razão disso é que a separação já era factual antes do seu advento. Falar sobre divórcio enfada, no sentido em que isto ocorre na medida do afastamento da comunhão com Deus. Quando marido e mulher, estão responsavelmente próximos do Senhor e da sua palavra, o termo “divórcio” desaparece do vocabulário, por inúmeras razões.
Na verdade, o divórcio é biblicamente inaceitável e as exceções nela encontradas, visam dar um “norte” para os postulantes quando a situação se torna insustentável.
  
I – O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO.
1.1        A lei de Moisés e o divórcio.
As leis existem para nortear as relações sociais em família ou fora dela e as penalidades, para inibir os abusos da sua prática. 1.2        A carta de divórcio.
Não cabe neste momento, discutir a questão da preferência ao homem para pedir divórcio, tentar entender isso não é tarefa fácil, todavia, sempre que Deus tratou com o homem como coroa da sua criação, impôs a este, a responsabilidade de cuidar de toda vida que fizesse parte da sua, portanto, irresponsabilidades do homem, não fazia parte do pensamento divino sobre as relações sociais, daí, essa preferência ao homem.
1.2.1   Dê-lhe carta de divórcio (Dt.24:1)  quando achar nela coisa feia.
Já ouvi muitas discussões sobre este assunto, todavia, para mim, coisa feia ou não achar graça aos seus olhos, certamente estava vinculado aos vícios da sexualidade ou desvios de conduta ou ainda, perversão sexual. Esse é o pensamento mais próximo para o assunto.

II – O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO.
2.1 A pergunta dos fariseus.
Rabino Hilel, o ancião (60 ac a 9 ac) viveu no tempo de Herodes o Grande criou escola com os ensinamentos da Mishná e do Talmud, mantinha escola sobre o divórcio e por essa escola,  a pergunta feita ao Senhor,  se era lícito o homem repudiar a sua mulher por qualquer motivo. Jesus que conhecia os corações do seu tempo e os de hoje, colocou nas mãos do homem, provocando o mais puro arrazoamento sobre o assunto. Os homens fogem da verdade quando o assunto é divórcio.

2.2 O ensino de Jesus.
Os fariseus insistiram na resposta, não estavam satisfeitos com as primeiras palavras. Jesus retomou o discurso: “A não ser por causa de prostituição...” ou seja; o homem que repudiasse sua mulher sem motivos, cometeria adultério ajuntando-se com outra.
Impressiona-me quando Jesus terminou sua explicação e eles entenderam que isso era muito difícil de ser entendido, Jesus fechou o circuito no verso 19:12 Leiam atentamente esse verso e tirem suas conclusões.

2.3 Permissão para um novo casamento.
A pergunta fundamental é: Pelo disposto no capítulo 19 de Mateus, pode a igreja criar outras exceções além da citada pelo Senhor?
A igreja não pode fechar os olhos para os problemas atuais que tem transformado as mulheres em vítimas graves das suas irresponsabilidades como: Abandonar a família, expor a mulher a constrangimentos pelo uso de drogas, crimes hediondos entre outros marido pedófilo ou portador de outros desvios de conduta sexual.

III – ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO.
3.1 Aos casais crentes.
O ensino de Paulo é mais pesado que o de Jesus, não obstante, Jesus não deu doutrina, leia Hebreus 6 onde o apóstolo chama as doutrinas de Cristo de rudimentos. Jesus usou todo o seu tempo para amar e usou os apóstolos pra ensinarem.
O homem ou a mulher crente, deve lutar pela manutenção do seu matrimônio porque o conceito de vida agora, já não é tão simples, Deus nos fez irmãos delas em Cristo.
3.2 Quando um dos cônjuges não é crente.
Em ICo 7:12-14 o ensinamento é válido.

3.3  O cônjuge fiel não está sujeito a servidão.
Se o irmão ou a irmã for abandonado pelo cônjuge por conta da sua fé, nem na lei, se enquadra, se a lei ainda tivesse a mesma eficácia, reconstruir a vida conjugal é a forma de evitar pecados da carne.





terça-feira, 7 de maio de 2013

A INFIDELIDADE CONJUGAL - Lição 6 EBD/CPAD


LIÇÃO 06 A INFIDELIDADE CONJUGAL.
EBD 12.05.2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – ADULTÉRIO, UM GRAVE PECADO.
II – AS CONSEQUÊNCIAS DA INFIDELIDADE.
III – CONSELHOS CONTRA A INFIDELIDADE.

 Em tempo: Estamos diante de uma lição que é o primor da doutrina da moralidade cristã. Tanto no antigo como no novo testamento, a Palavra de Deus, não muda. A exigência de santidade sempre foi à palavra de ordem na Bíblia Sagrada. A presença do Senhor no monte, não permitia qualquer aproximação do povo, mesmo tendo se santificado para assistirem a maior entrevista de todos os tempos. Deus desce no monte para falar com Moises.
Ex.19:10 “Disse também o Senhor a Moisés: Vai ao povo e santifica-os hoje e amanhã, e lavem eles as suas vestes e estejam prontos para o terceiro dia; porquanto, no terceiro dia,  o senhor descerá diante dos folhos de todo o povo sobre o monte Sinai... E marcarás limites”.

I – ADULTÉRIO, UM GRAVE PECADO.
1.1        Conceito e origem da palavra.
Há três tipos de consideração sobre a prática sexual ilícita entre os seres humanos:
Relação incestuosa – entre membros da família.
Fornicação – A relação imprópria entre jovens solteiros e
Adultério – Além do ato de fornicação, lida com o rompimento dos votos de fidelidade, próprios do casamento.  Dormir em cama alheia.

1.2        É preciso vigiar.
Sou sempre a favor que se faça uma leitura do tópico da lição, não sendo uma leitura demorada, mas, a que se convencionou chamar de “leitura dinâmica” com vistas a valorizar a lição.
A vigilância é fundamental, todavia, o melhor é ocupar a mente com as coisas de Deus, leitura frequente da Bíblia, livros saudáveis, escolha de amigos que compartilhem pensamentos igualmente puros e governar o próprio espírito.


1.3        Buscar a presença de Deus e não desprezar o cônjuge.
O autor fala da vulnerabilidade do casal diante das investidas do maligno. Essas investidas não se traduzem por quebra de pratos, batidas de portas como muitos pressupõe que seja. Há muito que o inimigo mudou sua estratégia para o “fascínio” ou seja: Tornar as coisas do mundo mais atraentes para alimentar a cobiça.
Ainda neste tópico, o autor dedica uma advertência aos obreiros que certamente, merecia um capítulo a parte, pois:
-O obreiro interage mais de perto com todos os membros da igreja.
-Por vezes, a possibilidade de interagir de forma isolada surge e é tentadora para muitos.
-Há que pensar que o cônjuge precisa de tanta ou mais atenção que os membros da igreja que com frequência, vêm e voltam com seus dramas pessoais.
-Os dramas da vida conjugal geralmente esbarram no pastor da igreja.
-Por tudo isso e muito mais, o obreiro não pode sair de cima da torre de vigilância.

II – AS CONSEQUÊNCIAS DA INFIDELIDADE.
2.1 Afastamento de Deus.
O texto de Provérbios 6:20 e seguintes, trazem advertências tão fortes que fazem o cérebro pensar e repensar um comportamento infiel.
O afastamento de Deus tem sido a causa de muitas doenças psicossomáticas, ou seja: No corpo e na mente.
Os dramas vividos por famílias, decorrentes da infidelidade conjugal são intermináveis.

2.2 Morte espiritual.
Deus sempre dá um tempo para o arrependimento e este é o único meio de reconquistar o que se perdeu. Restarão as feridas ou as marcas como de uma cirurgia. Não havendo arrependimento, recebe-se o salário do pecado.
Como saber se Deus realmente dá oportunidade ao pecador nessas condições? Considerar o texto de ICo 5:4 Impureza na igreja.

2.3 Um lar despedaçado.
Um lar pode estar despedaçado antes e ou depois do adultério.
a)   Quando o amor se vai.
b)   Quando a falta de respeito impera.
c)   A perda de confiança entre os cônjuges, pela incapacidade de administrar o lar.


III – CONSELHOS CONTRA A INFIDELIDADE.
3.1 Fuja das tentações.
José é um dos mais belos exemplos de caráter e postura. Acabou preso, mas, manteve-se digno. A vitória foi dele.
Para os infiéis, mesmo sabendo que o preço do pecado é o mesmo, convém identificar:
a)   Aquele que por descuido ou fraqueza, errou e busca corrigir sua vida.
b)   Aquele que traz na sua natureza, o desejo carnal, a semelhança de Esau que era fornicador  e profano Hb.12:16 “ARC”.

3.2 Honre seu cônjuge.
A mulher tem mais a perder fisicamente que o homem por fatores diversos como: Gravidez, hormônios, menstruação e menopausa.
A deformação do corpo feminino abate a sua auto estima.
A mulher tende a se auto desvalorizar-se aumentando suas críticas ao marido.
Nós os homens, também estamos sujeitos a uma série de problemas de ordem patológica e não gostaríamos que nossa parceira nos despreza-se, portanto, o que não queremos para nós, não devemos querer para nossas esposas.

3.3 Aprecie seu cônjuge.
Um fato que considero interessante no tocante ao nosso comportamento e a vida cristã é que a mulher, antes e acima de qualquer é nossa irmã em Cristo e devemos ama-la como Cristo nos amou, Ef. 5:22 e seguintes. A recíproca também deve ser verdadeira.

Se alguma coisa está dando errado no casamento, o melhor é corrigir, pedir graça ao Senhor para rever a relação. Melhor que pecar.




sábado, 4 de maio de 2013

OS CONFLITOS NA FAMÍLIA - lc 5 EBD/CPAD.


LIÇÃO 05 CONFLITOS NA FAMÍLIA.
EBD 05.05.2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – DESENTENDIMENTOS ENTRE OS CÔNJUGES.
II – ATIVIDADES PROFISSIONAIS DOS PAIS.
III – MÁ EDUCAÇÃO DOS FILHOS.


Em tempo: Há uma questão que tenho observado e confesso que com o coração moído. Há pais que trovam nos púlpitos das igrejas que tem filhos obedientes, servis, magníficos e etc. Percebo que há filhos que acompanham os pais, porque durante toda a vida, foram conduzidos sob forte dependência destes e isto é péssimo. Pode ser muito bonito, mas, a tendência será que venham sofrer, quando tiverem que caminhar com os próprios pés. Louvo a Deus, porque o meu pai, só me deixou de herança, o caráter e a disposição para lutar, tenho isto por maior riqueza. Muitos são conduzidos ao ministério, sem qualquer vocação para tal, todavia, é o único caminho que conhecem para se manterem vivos como pessoas no meio da sociedade. Educar é preparar o filho para suas conquistas, suas escolhas e capacidade de discernir valores bons dos maus.

I – DESENTENDIMENTOS ENTRE OS CÔNJUGES.
Nos pontos um e dois o autor trata das questões e analisa as causas dos desentendimentos.  O temperamento no ponto um e como fatores no ponto dois:
a)   Falta de confiança.
b)    b) Tratamento grosseiro.
c)    Dívidas e
d)    infidelidade.

-SEPAREMOS AS CAUSAS ENTRE INTERNAS E EXTERNAS.
1. AS CAUSAS INTERNAS EM DUAS:
1.1        TEMPERAMENTO (ALMA).
Não justifica a falta de educação, as grosserias praticadas no seio das famílias e mais de perto entre os cônjuges, palavrões e outros termos que derrubam a auto estima. Nesse quesito, o casal sempre tem grande parcela de culpa.

1.2 FORMAS DE CONVIVÊNCIA DENTRO DE CASA:
Trata-se de um assunto complexo.  A maneira como os filhos vivem dentro de casa, se ordenados ou soltos, vai determinar o futuro da família, se será de paz ou de guerra. Essa questão exige um cuidado muito grande é o período de formação dos filhos na adolescência: Amigos e  namorados exercem grande influência; o mau testemunho dos pais contribuem terrivelmente. É preciso exercer um velado controle, sem excessos.
NÃO ESQUECER QUE QUANTO MAIS SE TENTA CONTROLAR UMA PESSOA, MAS, ELA DESCOBRE JEITO DE BURLAR.

CAUSAS EXTERNAS:
O endividamento, a impotência diante dos desafios por falta de preparo, muitos acham que tudo é pecado e essa orientação cega o entendimento, não correm aos estudos, tão necessários às conquistas.
-Maridos que proíbem as esposas de estudar e depois, quando dão-lhe um pontapé, deixam-nas a deriva, dependente da ajuda de parentes e amigos, porque, nessa hora, igreja não é o melhor lugar para pedir.
O endividamento é praticamente a principal causa, das guerras, da impotência sexual e de muitas outras doenças psicossomáticas.

II – ATIVIDADES PROFISSIONAIS DOS PAIS.
2.1 o autor discorre sobre a demanda do trabalho para mulheres e estas, têm conseguido grandes conquistas. O preço é muito alto, tanto para elas próprias quanto e principalmente para os filhos que ficam, mal assistidos. Doenças nervosas tem sido a causa do esfriamento das relações maritais, alargando as portas para o adultério.
Diferenças nas posições sociais, em muitos casos provocam desprezo por uma das partes, marido ou mulher tornam-se vítimas.
Desenvolvimento intelectual e econômico não assistido, causa esfriamento da fé e perda do primeiro amor.

2.2 Ausência dos pais, transferindo para outros a responsabilidade de educar com graves consequências e o aumento no uso de drogas, bebidas e a violência urbana.

III – MÁ EDUCAÇÃO DOS FILHOS.
3.1-2 Educação prejudicada e quem são os professores.
Este ponto e seus parágrafos, são elucidativos e invocam a responsabilidade na condução dos filhos.
-Há pais que não acompanham a educação dos filhos e mais tarde, não reconhecerão a voz deles.
-O papel da escola secular, deve ater-se a transmitir conhecimentos nas diversas áreas do saber, menos educar os filhos que não geraram.
-Não acompanhar o material escolar é uma falta gravíssima.
-Na hora da refeição, ao invés de discutir problemas domésticos, briguinhas de qualquer lado, aproveitar, para levantar assuntos leves e de cultura geral ou, melhor ainda, questões bíblicas, edificantes, menos, falar mal da igreja, do pastor ou do ministério.
-Conhecer as propostas educativas da escola, conversar com os filhos sobre o que está sendo abordado nas diversas aulas, principalmente as de cunho social.
-Não pensem em dar aulas de educação sexual para os filhos, eles já sabem mais do que vocês imaginam, mas, fazer abordagens leves sobre a questão, validando o que for considerado justo, ético e moral.

3.3 Falta de estrutura espiritual.
Acredito muito na força do exemplo para constituir a maior plataforma basilar da família.
-Nunca fale mal dos membros da igreja.
-Nunca deprecie uma pregação que você não tenha gostado.
-Tenha um comportamento ético.
-Nunca deixe de pagar suas contas e quando entrar em crise financeira, não esconda isso da família.
-Não use falar palavrões, para não alimentar a falta de respeito no lar.
-Trate todos com urbanidade.
-Nunca bata nos filhos para se vingar do cônjuge. Muitos fazem isto.
Tenha a Palavra de Deus, sem a mão. Ela tem solução para todos os problemas.
-E fique atendo para que seus filhos, não caminhem à igreja por pura obediência as suar ordens.

QUE A IGREJA CONTRIBUA COM O PRAZER DE SER FREQUENTADA.
SEMPRE QUE TRATEI DE CASOS DE CASAIS, ERA VISÍVEL O AFASTAMENTO DE UM OU OUTRO DA PESSOA DE JESUS.

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