Tradução deste blog

sábado, 13 de julho de 2013

EBD LC2 ESPERANÇA EM MEIO A ADVERSIDADE.

LIÇÃO 02 ESPERANÇA EM MEIO A ADVERSIDADE.
EBD para 14/07/2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – ADVERSIDADE UMA CONTRIBUIÇÃO PARA PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO
II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE.
III – MOTIVAÇÕES PARA PREGAÇÃO DO EVANGELHO.
IV – O DILEMA  DE PAULO.


Em tempo: Não desejamos lutas, elas vem por conta própria, fazem parte do viver humano; há lutas e lutas.
As lutas como parte do sistema mundano da qual somos também vítimas, das crises políticas, econômicas, dos acidentes naturais como tsunamis, terremotos e tantas outras formas de tribulação, elas contribuem para que caiamos de joelhos diante do Senhor, todavia, há uma luta que é a maior de todas; aquela, por conta da nossa opção de fé ou decorrente da nossa movimentação em direção aos perdidos. A luta decorrente da obra do Senhor agitam as potestades, que se levantam contra nós, visando congelar o interesse pelas almas. Essa última tem gosto de glória em Cristo e também nos lança no chão em oração. O excessivo conforto endurece as juntas.

I – ADVERSIDADE UMA CONTRIBUIÇÃO PARA PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO
1.1        Paulo na prisão.
A partir da segunda viagem missionária, Paulo conseguiu perturbar e provocar a ira, os exploradores do povo como em Éfeso; preso, Paulo apela para Cesar, diante de Festo e Agripa, defende de maneira brilhante a sua fé. Não é pecado, apelarmos para o Direito Constitucional em determinadas circunstâncias. Paulo sabia que iria parar em Roma, mas, precisava pagar o preço. Parece-nos que as lutas e prisões transformaram Paulo em homem obstinado.
Atos 19:11 Pelas mãos de Paulo, Deus fazia coisas extraordinárias.
Atos 19:19 Os que seguiam artes mágicas, queimaram seus livros.
Atos 19:24 O ourives, Demétrios, levanta os profissionais e se lançam contra Paulo, alegando perda de lucro com os nichos de Diana.
Atos 21 Paulo é preso.
Atos 22:30 Paulo é apresentado ao Sinédrio e depois, aos representantes do Império Romano, apelando para sua cidadania.
  
1.2        Uma porta se abre através da adversidade.
A vida de Paulo e dos irmãos contemporâneos, foi cercada de provação, de ameaças e morte. Como poderiam ter continuado o exercício da fé diante de tantas ameaças?
É possível fazer algum tipo de comparação com o movimento evangélico de hoje?
A – Quanto à forma de evangelizar.
B – Quanto aos resultados.
C – Quanto à sinceridade na administração dos bens doados a igreja.
D – Quanto à aplicação dos recursos.
E – Quanto à operação de Deus através das vidas e
F – Quanto a liturgia de culto e o tempo empregado à Palavra de Deus.
Finalmente, as prisões apenas aumentaram a coragem dos discípulos e dos apóstolos.

II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE.
2.1 O poder do Evangelho.
Ao invés de murmurar, Paulo fala a Igreja o quanto as prisões contribuíram para maior proveito do Evangelho.
Percebamos uma coisa muito importante, como Deus usa as pessoas certas para certos trabalhos.
A – Diante dos desafios, o que Pedro faria em Roma?
B – Paulo era homem livre de preconceitos.
C – Deus o quebrantou até dos rigores farisaicos par alcançar os gentios.
Finalmente, Paulo era realmente a pessoa mais indicada para esse trabalho.
Acabo de me lembrar das palavras do irmão Daniel Berg em relação a igreja em Belém: “Pedi ao meu irmão Vingren, que cuidasse da igreja em Belém, ele era mais jeitoso, enquanto eu sairia para evangelizar o interior...” (Hist. Das Assembleias de Deus).
A nosso personalidade tem tudo a ver com o tipo de chamada que recebemos do Senhor.

2.2 A preocupação dos Filipenses com Paulo.
O que os irmãos pensavam a respeito das lutas e prisões do apóstolo, não está explicitado, mas, a evidência está em que; uma afirmação tem sempre o caráter de tratar de alguma inquietação ou uma interrogação.
Pena que o diálogo mantido com a igreja, não está contido na Palavra de Deus, afinal de contas, o que foi escrito para o nosso ensino foi escrito, Rm 15:4

2.3  Paulo rejeita a autopiedade.
Há pontos nas cartas de Paulo em que ele passa a impressão de estar manifestando o sentimento da autopiedade, como na Carta aos Coríntios, quando o Apóstolo, questiona sua autoridade e direitos semelhantes aos demais apostolos. 2Co 11:5-7  e 11:24 sgts. É necessário entender o contexto das palavras de Paulo.
  
III-MOTIVAÇÕES PARA PREGAÇÃO DO EVANGELHO.
3.1 A motivação positiva.
O que gerou a motivação positiva nos crentes?
a)   Saber que Paulo era inocente das acusações lançadas sobre ele.
b)   A causa era justa e nobre, valia a pena lutar por ela.
c)   Não havia arrogância ministerial, sabiam por que tinham sido chamados.
d)   Os apóstolos pautavam-se pelo princípio da equidade = reconhecer que não tinham mais direitos que os crentes e esse princípio fortaleciam a confiança mútua.

3.2 A motivação negativa.
a) Em todas as circunstâncias, há os que querem tirar proveito.
b) Há os que tecem críticas quando um amigo cai, mesmo sem se preocupar se as razões eram ou não justas e Paulo, tinha caído, na ótica dos incrédulos.
c) Há quem sinta prazer na fraqueza alheia e não esconde a baba que cai do canto da boca.

IV – O DILEMA DE PAULO.
4.1 Viver em Cristo.
a) Se para Paulo, a escolha não era difícil, o mesmo acontece com quem abraça o ministério com a mais absoluta fidelidade.
b) Há quem diga que a família é a primeira igreja; eu nunca soube colocar as coisas nessa ordem e claro que o preço é alto, mas, na nossa sinceridade, Deus transforma os males em bens.

c) A morte para mim, nunca teve tanta naturalidade como para o Apóstolo, até que, depois de muitos anos de ministério, e com meus filhos bem empregados, compramos a nossa primeira casa; já tinha a certeza que se morresse, minha mulher não levantaria o pires para a igreja que servi. Hoje, tenho paz, pela graça de Deus.

4.2 Paulo supera o dilema.
Desejo de partir e estar com Cristo, mas, por amor de vós, prefiro ficar na carne, Fl 1:23-24.
Essa afirmação não parece ser de quem está em dilema, mas, de quem sabe fazer e porque fazer a escolha.
Seria bom se todos os ministros tivessem o mesmo pensamento, mas, pelo acumulo de riquezas, ficar na carne deve ter outra conotação.
Cuidar da Igreja do Senhor é o que há de mais honroso, as riquezas serão eternas.

Se você jovem, deseja ser um pastor, não olhe para os maus exemplos que tem saído de muitos púlpitos, não olhe para a Igreja, como um meio de enriquecimento.
Não olhe para a Igreja, como um salto como se estivesse numa empresa, ganhando promoção; os chamados, não sobem, descem, para se desdobrar e servir.

Boa aula a todos.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seguidores