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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

EBD LC 4 - LIDANDO DE FORMA CORRETA COM O DINHEIRO.

LIÇÃO 04 LIDANDO DE FORMA CORRETA COM O DINHEIRO.
EBD para 27/10/2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O CUIDADO COM AS FIANÇAS E EMPRÉSTIMOS.
II – O CUIDADO COM O LUCRO FÁCIL.
III – O USO CORRETO DO DINHEIRO.
IV – BUSCANDO O EQUILÍBRIO FINANCEIRO.


Em tempo: O dinheiro tem sido a causa de muitos conflitos e jogo de interesses. O Evangelho está sendo usado mais pela conquista do vil metal que por almas. Isso é uma sangria e não há como impedir, até que o Senhor venha e faça cumprir a sentença de juízo sobre os rebeldes.


I – O CUIDADO COM AS FIANÇAS E EMPRÉSTIMOS.
1.1        O fiador.
Convém acrescentar ao fiador, velho conhecido de todos e principalmente daqueles que já sofreram processos de indenização principalmente as locatícias, a figura do sócio empresarial.
Como e em que momento pode-se aceitar ser fiador:
a)   Quando há vinculo familiar e negar causa profundos dissabores no seio da família, refiro-me a família e não parentes.
b)   Aceitar fiança e deixar claro ao credor que qualquer atraso, o fiador deve ser informado no menor tempo possível. Fazer constar a garantia de comunicação no contrato.

1.1.1   – Sócio empresarial.
Dificilmente acaba bem. Trata-se do compartilhamento empresarial visando lucro. Quando as coisas chegam no limite, o estresses já tomou conta, a família sofre, os prejuízos se tornam irrecuperáveis e muitos aceitam sociedade orientado por profecias. Melhor pensar antes de aceitar.

1.1.2   – Empréstimo de cheque em branco e cartão de crédito.
Não há nada mais arrepiante que emprestar cheque. Nem preciso continuar e o cartão de crédito. Os efeitos do cheque e do cartão de crédito são muito imediatos na destruição de amizades e desconfortos em família.

2. Empréstimo.
Eis aqui uma questão muito séria e claro que dentro da igreja.
Somente a questão do empréstimo, caberia um verdadeiro tratado.  Tentemos colocar em ordem, algumas questões.
a)   Os que estão sofrendo por conta de alguma adversidade como perda do emprego ou problemas de saúde. Não se deve emprestar esperando retorno.
b)   Os que se metem em dívidas e tentam com empréstimos resolver os problemas financeiros. Recomendável, socorrer a família, mas, mantendo sempre um espaço entre o empréstimo e a possibilidade que isso não resolva o problema e o mal cresça, tornando esses empréstimos em um ciclo.
c)   Os que são useiros e vezeiros desse expediente. Afastar qualquer possibilidade.


II – O CUIDADO COM O LUCRO FÁCIL.
2.1 Evitando a usura.
Eu particularmente considero a usura, próprio da agiotagem, uma maldição. Essas coisas não devem sequer serem mencionadas no seio da igreja.

2.2 Evitando o suborno.
Subornar é sustentar a imoralidade e a corrupção.
Como subornar é o mesmo que corromper, há o suborno ativo e o passivo.
Suborno ativo – Aquele que oferece à paga.
Suborno passivo – Aquele que aceita à paga.
Subornar não é coisa de cristão, mas, muitos apelam para esse vergonhoso meio de resolver problemas.
Há um tipo de suborno que ocorre muitas vezes no departamento de compras das empresas. O comprador somente aprova o orçamento de lhe for dado 10% do valor como há os que oferecem.
Falando em suborno, aprecio muito, o momento em que o profeta Samuel resigna o seu cargo de juiz, ISm 12:3-4.

III – O USO CORRETO DO DINHEIRO.
3.1 Para promover os valores espirituais.
Escreveu o autor: “Muitos crentes estão negociando a sua herança espiritual e moral trocando-as por coisas  pecaminosas...  e por que não investir o dinheiro naquilo que promove a sabedoria, instrução e conhecimento?”
a)   A posse do dinheiro  parece ser a área mais complicada para a preservação da vida e dos valores do modo mais correto.
b)   Muitos quando melhoram de situação, trocam o serviço a Deus por intermináveis reuniões sociais.
c)   Casas na praia ou campo são ótimos para refugio dos que vivem cansados nos grandes centros, mas, tem sido a causa do esvaziamento de muitas igrejas.
d)   As vaidades tomam força quando sobra dinheiro. 

3.2 Para promover o bem estar social.
Recomendo ao professor ler este tópico para os alunos, com calma, permitindo que o texto seja bem pensado e absorvido.
A razão é simples:
Há muitos crentes que entregam seus dízimos para a obra do Senhor e acham que isso é o suficiente, que a igreja precisar concentrar todos os seus esforços e investimentos na área social. Ela pode ter uma atuação mais firme, com certeza, porém, a contribuição com dízimo, não isenta os que podem de contribuir isoladamente na área social.
Seria tão bom se um crente com a vida confortável adotasse uma criança na área da educação ou uma viúva ou ainda um órfão.
Deus quer nos dar muito mais, todavia, usando uma linguagem humana, deve ser frustrante para Deus, dar e ver o egoísmo aflorar em muitos corações.

IV – BUSCANDO O EQUILÍBRIO FINANCEIRO.
4.1 Buscando a suficiência.
Amo o texto de Pv. 30:8-9 citado pelo autor.
Isso contraria toda investida dos pregadores da prosperidade? Qualquer pessoa, por mais simples que seja, sabe perfeitamente que nem todos ascendem ao topo da pirâmide social.
Já disse em outras ocasiões que muitas igrejas foram transformadas em divã. Se a perspectiva da prosperidade fica acima da suficiência, não culpa de Deus ou da sua Palavra, mas, do mau entendimento do ser humano.

4.2 Buscando o que é virtuoso.
Sabemos e sentimos o que significa não ter dinheiro literalmente.
 Num regime como o nosso onde tudo é pago, esse papel faz falta, todavia, aqui entra a questão do amor ao dinheiro ser a raiz de toda espécie de males.
Oremos e trabalhemos para que consigamos ter uma vida digna, em paz e que saibamos escolher o que é mais virtuoso.



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