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sábado, 30 de agosto de 2014

EBD LÇ.9 A VERDADEIRA SABEDORIA SE MANIFESTA NA PRÁTICA.

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 31/08/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – A CONDUTA PESSOAL DEMONSTRA SE A NOSSA SABEDORIA É DIVINA OU DEMONÍACA.
II – ONDE PREVALECEM A INVEJA E SENTIMENTO FACCIOSO PREVALECE TAMBÉM O MAL.
III – AS QUALIDADES DA VERDADEIRA SABEDORIA.



PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: Sabemos que o Evangelho transforma vidas e conduz ao aperfeiçoamento e que esse aperfeiçoamento se torna visível pela forma de ação dentro e fora da igreja. A sabedoria que é uma das riquezas contempladas na vida cristã e talvez a principal ferramenta de condução à vida aperfeiçoada não é vista na vida de muitos cristãos pela maneira como agem diante dos desafios e no trato interpessoal.


I – A CONDUTA PESSOAL DEMONSTRA SE A NOSSA SABEDORIA É DIVINA OU DEMONÍACA.

1.1 A sabedoria não se mostra com discurso.

Há coisas na vida que a linguagem corporal e as palavras falam por si:

Bom trato com os outros – Como agimos diante da falta de troco do cobrador e de outras situações que tanto irritam de forma natural?

Obras de mansidão – Nunca vimos tanto destempero entre cristãos e cristãos no relacionamento externo como temos visto nos nossos dias. As redes sociais que o digam.

Mostrar habilidade no trato com coisas e pessoas substitui o vazio discurso.

1.2  Inveja e Facção.

É possível alguém conquistar a posição de mestre e pratica-la por inveja e por sentimento faccioso?

Paulo diz que alguns pregam por inveja e porfia. Pode parecer absurdo, mas, há muitos enrustidos nos púlpitos da igreja do Senhor, com aquela aparência de piedade. (Fil.1:13).

Nada substitui a simplicidade de um homem de Deus que conhece bem a sua chamada e não se envolve em guerras intermináveis por espaços.

1.3 Sabedoria do alto e sabedoria diabólica.

Há uma diversidade de sentido dado à sabedoria.
Podendo ser um dom natural que permite o homem discernir os pensamentos e as atitudes humanas bem como a escolha de melhores caminhos para solução de problemas.

Por que a sabedoria humana é animal e diabólica?
Muitos crimes têm sido cometidos com critérios de ocultação tirados não apenas da inteligência, mas, da sabedoria humana em confundir e afastar o interesse das descobertas.

Inteligência é a capacidade de organizar as ideias e a sabedoria é a capacidade de fazer melhor uso delas.

Como se distingue  a sabedoria de Deus da humana?
Seria bom tomar alguns exemplos bíblicos para entender melhor esta questão.

Ex.31 O que Deus fez com Bezalel e Aoliabe. No verso 6 diz o Senhor: “...tenho dado sabedoria ao coração de todo aquele que é sábio...”.

É possível perceber que a sabedoria de Deus sobre a sabedoria humana além de completar a sua capacidade leva-o sempre para o caminho do bem e assim deve ser com todo crente em Jesus, os que vivem na verdade, recebem a sabedoria de Deus que os capacita não somente a praticar o bem, mas, compreender o espírito que opera no mundo e fugir dele.

Temos ainda o grande exemplo de Salomão que não pediu sabedoria para ficar rico e comprar aviões (contemporizando o fato), mas, para entrar e sair no meio do povo de Deus.  IRs. 3:7-12 e 4:29.


II – ONDE PREVALECEM A INVEJA E SENTIMENTO FACCIOSO PREVALECE TAMBÉM O MAL.

2.1 A maldade do coração humano.

No tópico 2.1 desta lição o título “Sabedoria não se mostra com discurso” cabe bem aqui, com alguma mudança: O discurso tende a mostrar a face e esconder o coração.

Despertar desejos latentes – Desejo que está oculto no coração do homem para se manifestar no momento oportuno em que algo o provoque ou desperte.

2.2 A inveja e a facção instauram desordem.

Não há como evitar que esses sentimentos, tão ruins, sejam vistos em nossas igrejas? Não. A parábola do joio e do trigo retrata bem essa realidade.

Mesmo sabendo que sentimentos facciosos e de inveja estão por toda parte, fica mal quando isso é encontrado nos homens responsáveis pela condução da igreja.

2.3 Obras perversas.

Obras perversas estão por toda parte, todavia, elas não podem permanecer onde o Senhor está presente com sua preciosa Palavra. A Palavra de Deus é o único instrumento eficaz de combate ao mal.


III – AS QUALIDADES DA VERDADEIRA SABEDORIA.

3.1 Características da verdadeira sabedoria.

Classificação das diferenças entre a  verdadeira sabedoria, a que vem do alto e a diabólica.

Na sabedoria diabólica não há pureza de qualquer espécie.

Identifica-se facilmente o portador da sabedoria divina;  no falar, no agir e até no pensar, apesar de não conhecermos os pensamentos humanos, que são sempre pensamentos de paz.

É ótimo lidar com pessoas que andam na sabedoria que vem do alto.


3.2  Mais sete características.

Temos neste ponto, características da sabedoria que vem de Deus:  Paciência, moderação, conciliação, misericórdia, bons frutos, imparcialidade e verdade, veja se conseguimos nos imaginar lidando com pessoas dessa natureza.

Em contra partida, o que é diabólico são também visíveis como:  autoritários, inflexíveis, coléricos, sem misericórdia e parciais. Lamentavelmente, já convivi com esses tipos de pessoas que tiram o sossego de qualquer cristão e estão por toda parte, como erva daninha.

Joio e trigo crescem juntos até a vinda do Senhor da seara que saberá separar ambos para jogar o joio no fogo e reunir o trigo no seu celeiro.


3.3 O fruto da justiça.

O autor cita Mt. 5:6. Nas palavras das bem aventuranças encontramos os que têm fome e sede de justiça. Esses famintos, sofrem, oram e clamam a Deus por justiça todos os dias, não se conformando com a injustiça onde quer que ela se estabeleça, mais ainda, se for ao seio da igreja.

De quantas injustiças fomos alvos, todavia, o Senhor nos sustentou e sustentará todo aquele que se sentir prejudicado de alguma forma. Não podemos nos esquecer de que a igreja é do Senhor e nós somos do Senhor.

Paz a todo povo de Deus. Que haja amor e respeito, pois, com os nossos frutos pregaremos o Evangelho com  mais eficácia.


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

EBD LÇ 8 - O CUIDADO COM A LÍNGUA.

EBD – LIÇÃO PARA O DIA 24/08/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – A SERIEDADE DOS MESTRES.
II – A CAPACIDADE DA LÍNGUA.
III – NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA.

MEÇA O TAMANHO DA SUA LÍNGUA.




PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: Pensando nesta lição durante o dia, fiquei pensando, por que culpar um membro que tem vital importância em nosso corpo transformando-o em agente ativo quando a doença de falar o que não deve está na alma? A língua e a mente são uma coisa só quando vistas através da palavra de Deus.

I – A SERIEDADE DOS MESTRES.

1.1. O rigor com os mestres.

O mais duro juízo.

Não sei como muitos veem esse texto ou nem veem.
Devemos pensar que todos os privilégios que a função pastoral possa disponibilizar incluindo-se aí, a popularidade não devem levar ao esquecimento, que seremos julgados por nossos atos.

O peso mais severo do julgamento recairá sobre o que ensinamos errado ou simplesmente, deixamos de ensinar o certo.

Como disse Jesus aos Fariseus: “... pois que percorreis os quatro cantos da terra para fazer um discípulo e prosélito e depois os transforma em filhos do inferno duas vezes mais do que vós”.  Mt. 23:15.


1.2 A seriedade com os mestres na igreja.

Há dois aspectos importantes na vida daquele que ensina na igreja:
a) Com a própria vida para que o ensino não seja invalidado.
b) Com a verdade e qualidade do ensino. Os gritos e as vozes militarescas podem ser dispensados quando a Palavra de Deus é valorizada entre os irmãos em sua plenitude.

“Ide e fazei discípulos” para o Senhor e não para si próprios.

1.3 Perfeição que domina o corpo.

Recomendo a leitura deste tópico, chamando a atenção dos alunos para sua riqueza quanto as seguintes considerações:
a) Controlar a língua sem cometer excessos.
b) coração preservado.

Quem pretende servir no ministério, deve avaliar se é uma pessoa controlada, pois, ninguém mais que o pastor da igreja, conhece intimidades dos fieis e a preservação da dignidade deve partir do controle da fala. Isto vale para as lideranças menores no meio da igreja.

Nem nas chamadas “reuniões privadas de liderança” deve o obreiro falar sobre a vida alheia, salvo, assuntos que caíram no domínio público.

Pastor e mulher de pastor que sabe controlar a língua promove a paz na igreja de forma natural.

II – A CAPACIDADE DA LÍNGUA.

2.1 As pequenas coisas no governo do todo.

A comparação feita com o leme dos navios e o freio dos cavalos mostram como o apostolo usou bem essas figuras para que percebêssemos o grande e terrível mal causado por uma língua descontrolada e irresponsável.


2.2 “A língua também é um fogo”.

A língua controlada traz-nos muita paz.

Sempre tive um absoluto respeito por quem estivesse do meu lado compartilhando a direção e administração da igreja, porém, isto nunca foi motivo para confiar particularidades que envolvessem um ou mais membros da igreja no tocante a assuntos a mim confiados.

Nunca gostei de trabalhar como bombeiro na igreja, assim, preservar era preciso.

2.3 Para dominar a língua.

Nunca pensemos que “abrir o leque” falando de alguém para o pastor da igreja vá fazer de nós, heróis.

Temos capacidade de dominar bestas feras e domesticar animais, assim devemos nos esforçar para controlar a nossa língua, domestica-la ou mantê-la sob controle.

                       
III – NÃO PODEMOS AGIR DE DUPLA MANEIRA.

3.1 Bênção e maldição.

Para este tópico, há um texto que devemos considerar e guardar em nosso coração como  um tesouro para ter descanso na alma.

Pv.6:16 – Língua mentirosa, testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia contendas entre irmãos.

Conheci muitos casos de pessoas maravilhosas, usadas por Deus, bênção nas ações e maldição no mau uso da língua em outras situações.

Seja uma bênção na sua igreja.

3.2 Exemplos da natureza.
O autor mostra os exemplos tomados por Tiago com elementos da própria natureza.
- A fonte das águas
- Os frutos produzidos por uma árvore.

É muito duro, olhar-se para uma pessoa e perceber duas; a que fala o que diz ser e a que é de verdade por sua dupla ação.

Leve-se em conta que o autor considera o fato de muitos bendizerem a Deus e maldizer o próximo.  Isto não é incomum e com certeza, tem causado muitos danos espirituais a esse tipo de fonte.

O professor deve levar os alunos a pensarem com seriedade nas questões acima.

3.3 Uma única fonte.

Este tópico é curto e rico em seu conteúdo, leia ou peça que leiam, chamando a atenção para o vigor dessas palavras.

O novo nascimento proporciona qualidade completa de vida que inclui o controle da língua e o zelo que devemos ter com todos os que convivem conosco em santa comunhão nas igrejas.

Quero aproveitar para lembrar que é comum novos convertidos abrirem o coração para aqueles que o acompanham e é preciso ensina-los a preservar detalhes da vida e quando compartilhadas, preservar para não expô-los de maneira negativa.




sábado, 16 de agosto de 2014

EBD LÇ.7 A FÉ MANIFESTA EM OBRAS.

LIÇÃO PARA O DIA 17/08/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – DIANTE DO NECESSITADO, A FÉ SEM OBRAS É MORTA.
II – EXEMPLO VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS.
III – A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS.




PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO:
“A fé não é uma fuga da realidade”. Pensamento importante considerando que muitos têm usado a fé como argumento para viver um mundo de fantasias e causado muitos danos a seara do mestre e aos próximos.
“A fé e a obra são complementares”.

I – DIANTE DO NECESSITADO, A FÉ SEM OBRAS É MORTA.

1.1. Fé e obras.

O autor faz alusão aos postulados de Paulo no tocante à fé e obras para desarmar os que pretendam usar argumentos legalistas para justificar a razão da fé enquanto Tiago harmoniza a fé com as obras tendo estas como fruto do arrependimento cujo exercício fortalece ainda mais a fé no coração do crente.

Indiscutivelmente, tudo o que precisa para a salvação, Cristo aperfeiçoou na sua morte, agora, precisamos de atitudes que o glorifique ainda mais, em nossas vidas.

1.2 O cristão e a caridade.

O professor pode ler este tópico para seus alunos ou apenas citar a sua importância em todo o contexto da lição, encerrando com uma pergunta: O que tem sido feito em relação a  ajudar o necessitado?
Mostrar-lhes importantes textos que tratam dessa responsabilidade cuja falta pode comprometer a salvação por viver-se uma fé sem vida de fé.
Pv. 21:13 “O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre, clamará e não será ouvido.”.  – E não será ouvido.

1.3 A “morte” da fé.

- Segundo o autor:  “A concepção de fé apresentada em Tiago é a confiança em Deus...”.

Essa confiança em Deus se projeta em nossa ação no sentido de alcançar o próximo, principalmente os mais necessitados. Como podemos afirmar que temos fé em Deus desprezando o semelhante? Lamentavelmente, parece que nunca fomos ensinados a servir e não falo da “teoria do serviço cristão”.

II – EXEMPLO VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS.

2.1 Não basta “crer”.

Consideremos a importância do enunciado do autor no tocante a crença comum em Deus.
Crença comum em Deus é a crença popular ou resultado das nossas tradições religiosas, sem qualquer compromisso com Deus nos termos dos testamentos deixados como herança escriturística da sua expressa vontade.

2.2 Abraão.

Nem precisa gastar muito tempo contanto em aula, toda trajetória do patriarca, até o Monte Moriá. Falar da importância da fé do patriarca de Israel que é o maior exemplo de entrega a Deus, independente do quanto pareça difícil para nós.

Quero chamar a atenção para as palavras do Senhor após Abraão ter provado que não haveria obstáculos para a verdadeira adoração: “Agora sei que tu temes a Deus e não me negastes o teu único filho.”.  Gn.22:12.

2.3 Raabe.

Raabe se sobressai tanto quanto Abraão por sua fé atuante em favor dos espias de israel o que denota, fé em Deus, da maneira como Deus aprecia nos seus.

Observe-se que a justificação de Raabe e de Abraão não é referida por Tiago como sendo, as obras pelas obras, mas, a fé mediante as obras o que muda o completo e perfeito sentido.

Que seja assim conosco; façamos para que o mundo veja o significado da nossa fé em Cristo.


III – A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS.

3.1 Uma analogia do corpo sem espírito.

Confesso que apreciei a expressão do autor quando fala: “...um corpo vivo sem o espírito e a alma.”.  corpo + espírito e alma, somente para lembrar a confusão que muitos fazem desses dois elementos com naturezas independentes, mas, um quanto ao valor da natureza espiritual do homem. Assim entendemos no mesmo texto, a citação: “...um corpo alma em sociedade”.

Assim, como um corpo não vive sem a natureza espiritual, alma e espírito,  a fé sem as obras é morta.

Este assunto devia ser levado mais a sério por nossas igrejas para o bem da membresia.
3.2  Da mesma maneira: fé sem obras é morta.

Espera-se que os professores controlem os ânimos, pois, todos gostam de falar sobre o assunto.

Vamos aos fatos, finalizando:

a) Os trabalhos sociais de uma mega igreja substitui o trabalho formiga dos crentes?

b) Os trabalhos sociais de uma mega igreja atendem os lamentos de muitos crentes necessitados dentro das igrejas?

Minha análise pessoal.
As chamadas mega igrejas pelo poder econômico que possuem, via de regra, apresentam um serviço social, investindo uma insignificante parcela do que detém com vistas a mostrar que fazem acontecer, penso muito e não consigo me convencer do contrário.

De outro lado, os crentes fazem suas contribuições e salvo, honrosas exceções, cruzam os braços achando que a igreja já cumpre o papel social.

Penso que essa característica de igreja institucional tem abandonado o ensino bíblico da carta de Tiago e assim, temos uma geração de crentes apáticos quanto os deveres de fazer movimentar a fé mediante as obras.

Abramos os olhos enquanto é tempo.








sábado, 9 de agosto de 2014

EBD LÇ.6 A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS

EBD – LIÇÃO PARA O DIA 10/08/2014
A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS.
II – DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO.
III – A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE.



Proposta de introdução:

A discriminação contra pessoas de classe social inferior é vergonhosa e ultrajante. Em muitas igrejas, essa vergonha e ultraje parecem sujeiras difícil de limpar ou não há vontade para se fazer a limpeza 


I – A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS.

1.1 Em Cristo, a fé é imparcial.

O professor deve ler este tópico para os alunos onde o autor considera o primeiro verso da epístola, como um chamamento à responsabilidade; que não tenhamos a fé em Nosso Senhor, fazendo acepção de pessoas e finaliza dizendo: “...É, portanto, inaceitável que exista tal comportamento discriminatório e preconceituoso entre nós”. 

Particularmente, penso que os que agem de maneira discriminatória na igreja, ou no ministério, não têm consciência da proporção desse mal-feito, mas a Palavra do Senhor e a atuação do Espírito de Deus em nossas vidas nos dão essa visão.

O que falta? Colírio nos olhos. 

1.2 O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local. 

Aos que possuem as melhores condições sociais e financeiras, parece ser uma tentação irresistível priorizar as melhores oportunidades e lugares, e ainda acreditar que o privilégio é simplesmente questão de honrar.

Por que todos vós sois um em Cristo e assim, devemos conviver.

1.3 Não sejamos perversos.

É uma forte tendência fazer julgamento pela aparência e sentenciar pessoas ao desprezo e isolamento baseado em impressões superficiais. Isso ocorre com frequência. 

II – DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO.

2.1 A soberana escolha de Deus.

Os pobres têm sido alvos de muita discussão no presente século.

São alvos de bajulação nas épocas de eleição.

Deus ama os pobres de verdade, constatamos ser assim por tê-los escolhidos para serem ricos e herdeiros do Reino - reino preparado por Ele ainda antes da fundação do mundo. 

2.2 A principal razão para não desonrar o pobre.

Chegamos a um ponto extremamente importante, porém, vergonhoso e saber que esse comportamento era comum nos dias do apóstolo que pela revelação de Deus e capacidade de discernir, não deixou por menos.

Desonrar o irmão pobre para fazer “média” com os poderosos não é boa coisa. Já vi casos de pessoas agirem com rigor sobre pessoas pobres, somente para mostrar serviço ao patrão rico.

“Cometeis pecado...” diz o apóstolo. Verbo sempre no presente; é a Palavra de Deus.

2.3 Desonraram o Senhor.

Gosto de irmãos que falam corajosamente, sem animosidade nem ranço de revanchismo ou desabafo.

Gostei desta lição e gostei muito deste tópico em que o autor expressa:
“...quaisquer tipos de discriminação devem ser combatidos com rigor na igreja local”.

Que os pastores realizem as cerimonias de casamento com a mesma alegria e disposição como fazem com as filhas dos mais aquinhoados.

E por incrível que pareça, há casos em que irmãos pobres são abandonados no momento mais exigente em consolação, dando-se pouca importância ao momento em que mais precisam. Quando se trata de funeral de ricos, ninguém sente dificuldade até de faltar no serviço.


III – A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE.

3.1 A Lei Real.

A Lei Real a que estabelece regra a ser cumprida por todos e obedecendo-a, tratamos todos como “iguais”; esse é o lado maravilhoso que encontramos nas igrejas, a única instituição que valoriza o pobre pela Palavra de Deus. O pobre sobre degraus e os ricos descem para nivelamento e isto é feito pela lei do amor.


3.2 A Lei Mosaica.

A concepção bíblica em Cristo, sobre mandamentos diferem da concepção religiosa e até da concepção moral ou humana.
É importante que se entenda que não adianta valorizar e cumprir um mandamento e deixar outros de lado tornando-se réu de todos os demais mandamentos.

Tudo isto quer dizer que Deus não aceita uma boa religiosidade se questões importantes são desprezadas e o preconceito é péssimo em qualquer circunstância.

3.3 A Lei da Liberdade.

Apesar de parecer uma vida cheia de exigências, na verdade, nada mais suave que a Lei da Liberdade em Cristo.

Temos toda liberdade como qualquer cidadão de fazer o que vem à cabeça, todavia, por amor a Cristo, escolhemos o que é saudável  para nossa vida individual, familiar e em comunidade, procurando sempre o bem de todos.

Disse o Senhor: “... porque o meu jugo é suave e o meu  fardo é leve. Mt.11:30.

Assim, sejamos abençoados pelo Senhor e seremos quando aprendermos a abençoar os que estão próximos de nós.

A lição não propõe que desprezemos o rico por que é rico; há também o preconceito com pessoas por suas posses.

Peço desculpas pelo atraso na publicação deste subsídio.





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