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sábado, 3 de janeiro de 2015

EBD LÇ.1 DEUS DÁ A SUA LEI AO POVO DE ISRAEL.

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 04/01/2015
PONTOS A ESTUDAR:
I – A PROMULGAÇÃO DA LEI.
II – OS CÓDIGOS.
III – O CONCERTO.

PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: A lei foi dada por Moisés, mas, a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. João 1:17


I – A PROMULGAÇÃO DA LEI.

1.1 A solenidade.

Israel já estava constituída por Deus, mas, não tinha a sua constituição, portanto, existiam apenas por leis morais e por tradição religiosa transmitida por Abraão que conservava no seu coração o amor e o temor a Deus.

Aproveitando, é bom lembrar que mesmo sem mandamentos escritos, o sentimento religioso natural em todo ser humano, já era corrigido para o bem pelo Espírito de Deus.

1.2 A credibilidade de Moisés.

Tanto a lei como a graça foi introduzida por Deus ao mundo, pela manifestação de sinais. Costumamos dizer que mesmo que não houvesse  sinais, creríamos em toda obra de Deus, porém, a forma como foram introduzidas, tornam-nas irrefutáveis fortalecendo o nosso argumento e fé.

Ex.33: 9-13 e Ex.40:34 O Senhor se manifestava na Tenda da Congregação. Essa manifestação despertava o temor e reconhecimento da legitimidade da lei.

1.3 A lei.    

Observe-se que há religiões que trouxeram suas bases e revelações de forma muito suspeita, todavia, a lei de Moisés ou a lei dada por intermédio de Moisés, estabelece regras que abrange todas as áreas da vida humana bem como as responsabilidades e formas de culto a Deus, tendo origem no próprio Deus, de forma clara e inequívoca; todos viram e ouviram essas manifestações. Considere Hb. 12:18-22.

II – OS CÓDIGOS.

2.1 Classificação.

O que se lê neste tópico é o aspecto histórico a partir da visão humana e como tudo o que vem do homem, precisa ser analisado à própria luz da Bíblia que se completa com e entre os seus livros, assim, o autor faz esta consideração para que o aluno tenha consciência da sua existência.


2.2 O que há de concreto.

O autor reconhece que é perceptível essa divisão, mas, não considera legítimo ou aceitável como se cada código tivesse sua independência sobre todo o texto. Moisés recebeu a lei de forma completa, exceto, os dez mandamentos que fora entregues no Monte Sinai, como a Lei maior ou o alicerce de tudo o que lhe fora revelado em seguida.


III – O CONCERTO.

3.1 O que é um concerto.

Penso que a palavra mais próxima para concerto, é aliança ou pacto e o autor menciona as três alianças bíblicas:

1) Noé. A Bíblia relata o concerto que Deus fizera com Noé após o diluvio. Gn 9:8-9.
2) Abraão. Gn 17:1-8.
3) Israel no Sinai. Ex.24:8.

Essas alianças ou pactos consolidaram a relação entre Deus e os homens. A nova aliança é eterna para que todos tenham a vida eterna em Cristo, a saber, os que creem no seu Santo Nome como Salvador da Humanidade.

3.2 Preparativos.

As alianças feitas com os Patriarcas e depois, com o próprio povo, deu espaço a uma aliança maior que tinha como resumo a obediência devida a Lei, sem nada tirar ou acrescentar.

O peso do julgamento para ambas as situações foram proclamadas nos montes Gerizim e Ebal. Dt. 11:29. (Ambas as situações refiro-me a bênção para os que obedecessem e a maldição para os desobedientes).


3.3 O concerto do Sinai.

O autor fala da fragilidade do concerto do Sinai e da fraca mediação para mencionar o mais perfeito concerto e mediador com promessas eternas em Cristo.

Sobre a fragilidade do concerto sinaítico, o autor da carta aos Hebreus propõe no seu texto, uma análise apurada mostrando a causa e efeitos desse concerto para o indicar o que era permanente e perfeito.

“...para que os chamados recebam a promessa da herança eterna – Hb 9:15
“,,,e desta forma é introduzida uma melhor aliança pela qual nos chegamos a Deus...” Hb. 7:19

3.4  O livro do concerto.

O livro continha as ordenanças.
A obediência não era opcional.
Os pais deveriam passar o seu conhecimento aos filhos.
E assim, Israel manteve a sua identidade entre as nações até os dias de hoje.



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