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sábado, 16 de maio de 2015

EBD.LÇ 7 PODER SOBRE AS DOENÇAS E MORTE.

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 17/05/2015
PONTOS A ESTUDAR:
I – DOENÇAS, PERDÃO E CURA.
II – RAZÕES PARA CURAR.
III – AUTORIDADE PARA CURAR.
IV – A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO.
  



I – DOENÇAS, PERDÃO E CURA.

1.1 Culpa, perdão e cura.

Há três tipos de fontes de enfermidades  que se instalam no corpo de uma pessoa.
a)  Física que se evidencia pelos distúrbios físicos desde um simples mal estar por conta de má alimentação até as doenças graves como o câncer.

b) Psíquicas – Distúrbios psíquicos desde uma simples dor de cabeça ocasionada por estresses emocional até a loucura e as síndromes como o pânico.

c) Doenças de caráter e procedências malignas, negadas por muitos.

Alguns casos de doenças psíquicas que atuam no campo  emocional e até outras, são decorrentes da falta de perdão, ódio e ressentimentos a que podemos chamar (sem generalizar e criar doutrina) de cura espiritual.

Muitas doenças se instalam no corpo pela fragilidade ocasionada por dramas emocionais; as guerras diárias pela sobrevivência.

O amor e o perdão agem beneficamente, mas, as doenças graves, Jesus ainda cura.


1.2 A ação de Satanás.

O autor relata neste tópico o que de fato todos sabem, que a queda do homem no Eden, fragilizou-os e como consequência, passou a estar sujeito as doenças e morte.

Quando o autor diz que nem toda doença pode ser atribuída a Satanás, é bom que o professor se dedique a mostrar aos alunos pois,  muitos generalizam os fatos perturbando muitas vidas com,  “tudo é do Diabo”.


II RAZÕES PARA CURAR.


2.1 A compaixão.

O autor explica o que é compaixão e declara que Jesus sempre foi cheio de compaixão e o que nos chama a atenção no ministério do Senhor é que aproximava-se dos homens sem questionamentos, salvo, por razões que nos levassem a compreender a relação de causa e efeito.

Provocou a seguinte interrogação: Quem pecou, este ou seus pais. João 9:2.

A resposta do Senhor também não dá margem a que se diga que Deus pôs a doença para depois cura-la. João 9:3


2.2 Manifestação messiânica.

As promessas da vinda do Messias traziam consigo as propostas de salvação e cura tanto na alma quanto no corpo. Is. 53.

Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si.

Pelas suas pisaduras fomos sarados – Da maior doença, o pecado.

Muitos maldosamente podem querer tomar esse texto para determinar a cura de muitos, todavia, convém lembrar que a proposta de cura era o maior sinal da obra que ele viera fazer entre os homens.

Nem todos no seu tempo foram curados e o poder da sua Palavra não se universalizou sarando todos os homens como acontecerá no milênio.

Cura – Sinal da presença de Deus na obra do Evangelho.

Paulo declarou que sua pregação não consistiu em palavras, mas, em demonstração de poder e assim deve ser a nossa. ICo. 2:4.

III – AUTORIDADE PARA CURAR.

3.1  Autoridade recebida.


Algum aluno poderá perguntar: “Se ele era Deus, porque, fora provido do poder do Espírito Santo?  Da mesma forma que nós hoje recebemos e a única, singular e maior diferença é que nele habita(va)  corporalmente toda a plenitude da Divindade, isto é; Deus estava em Cristo... Cl. 2:9.

Foram os dons espirituais principalmente os milagres que alavancaram a obra de Deus pelas Assembleias que foram marcando terreno em todo o Brasil, onde predominava o catolicismo, protegida pelas autoridades desde os tempos do reinado.


3.2 Autoridade delegada.

A mesma autoridade de Jesus para curar é dada aos seus discípulos Lc. 10:19.

O que lamentamos profundamente é que em nossos dias, quando alguém manifesta ser dotado de dons espirituais, logo se descobre ou percebe que o seu portador usa isto para sua glória e vaidade pessoal e outros engordam as contas bancárias, todavia, a Palavra de Deus permanece para sempre.

Se alguém deseja servir a Deus de forma bíblica, submeta-se a saia a campo para o trabalho por que os dons não se manifestam na rede ou na espreguiçadeira, mas, nas visitas ou nas evangelizações.

Os dons ainda são delegados aos fieis.

IV – A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO.

4.1 O reino presente.

Certamente o autor se reporta a todas as manifestações tanto a cura  das enfermidades quanto os milagres de ressurreição.

Filho; perdoados são os teus pecados. Se fosse apenas isto, todos continuariam sem entender muita coisa, porém, Jesus completou a obra quando disse: “toma tua cama e vai para tua casa...”. Lc. 5:24

Não seria possível dar conhecimento aos homens da chegada do Reino de Deus sem as manifestações pela demonstração de poder. São as ferramentas de trabalho da igreja.

Não se pode generalizar por conta das exceções. Jesus salva com ou sem curas e a salvação é o milagre mais importante.

O reino presente é o reino que a igreja torna visível ao homem pelos seus atos.

4.2 O reino futuro.

Todos os que o esperam, esperam para a redenção completa dos nossos corpos. Tomaremos posse do reino futuro, sem doença, sem mortes e sem violência.

É preciso fortalecer esse pensamento no meio dos irmãos, pois, a esperança no reino futuro é o que sustenta em pé os que herdarão a vida eterna.

Jó 13:15 – “Ainda que ele me mate, nele esperarei, contudo, os meus caminhos defenderei diante dele”.

O Senhor abençoe a todos.




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