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quinta-feira, 23 de junho de 2016

O CULTIVO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS, EBD LÇ.13 para 26/06/2016 (Subsídio).

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 13 PARA O DIA 26/06/2016.
“O CULTIVO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS” (subsídio).
PONTOS A ESTUDAR:
I – A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.
II – AS AMEAÇAS ÀS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.
III – A FONTE DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.

Escolhi esta foto que retrata a simplicidade de vida de uma comunidade de idosos que buscam relacionar-se de maneira quase infantil, sem medo de serem felizes ou ignorados.        



I – A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.

Não envolvemos conceitos de sociedade no sentido mais amplo e buscamos tratar disto, dentro das igrejas por serem essas instituições que agregam pessoas das mais diferentes matizes tanto do ponto de vista humano quanto ideológico e mais ainda, dentro de um mesmo propósito espiritual dias, meses e anos.


1.1       Valorizando pessoas, não coisas.

Cremos que o livro de Atos poderia também chamar-se de o livro do modelo das relações interpessoais, não obstante, ter havido conflito para mostrar que onde há reunião de pessoas, não se pode esperar que todos estejam no mesmo espírito.

A outra questão importante é que as relações interpessoais só tem valor real bíblico, se for acompanhado de obras e damos como exemplo Tabita (Atos 9:36-39).

A igreja precisa ser rigorosamente ensinada a ir ao templo, reunir com todos e que todos tem a mesma importância e doar-se para que se entenda que o evangelho é levado em conta na sua totalidade.

O autor trata bem do caso de Febe que serviu à igreja em Cencréia e aos apóstolos, sendo considerada pela “atuação” uma verdadeira diaconisa, sem que isto consigne a todas as mulheres, o título de diaconisa, como pretendem fazer e que serve também para homens que nada fazem, mas gostam do título.


1.2       O valor das mulheres.

Em nosso tempo e mais presente, aprendemos a colocar o nome da mulher e depois do marido como respeito a elas. No caso de Priscila, com certeza era por conta do valor do seu trabalho e com certeza mostra que Paulo não era machista como atribuem. Paulo via tudo pela ótica do Espírito do Senhor.

Muitas igrejas e prefiro dizer muitos pastores, não valorizam a mulher como precisa. Não estou falando de cargos ou títulos, coisa que “babamos” por eles, mas valorizar aquelas que são uma coluna na casa do Senhor que podem ser assistidas até financeiramente em circunstâncias especiais.


1.3       Irmandade e companheirismo.

Modelo de condomínio é o que parece muitas igrejas no pensamento do autor e concordo plenamente. As chamadas “panelinhas”. Para fazer justiça, há formação de grupos na igreja, ligados pela amizade e não podemos censura-los por conta disso, mas chamar-lhes a atenção para que compreendam que na igreja, o vizinho, amigo ou parente, são e devem ser servos e nessa hora é preciso procurar quem precisa de carinho, quem nada tem, os desamparados pela baixa condição social. Se assim fizerem perceberão que a graça de Cristo fará o coração transbordar de gozo, alegria e paz. Nem tudo é panelinha.

II –  AS AMEAÇAS ÀS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.

2.1 Individualismo.

No meu ensino pessoal, dividiria o texto do autor em três partes:

1- Claro que o versículo 17 de Rm. 16 está perfeitamente alocado no lugar certo e Paulo, mais uma vez, à semelhança do conselho dado aos anciãos de Éfeso, (Atos 20:17)  mostra o cuidado com a igreja, com a unidade da fé e com a doutrina.

2 - Há como houve naquele tempo, pessoas que se isolam e provocam dissensões com vistas a quebrar a harmonia da comunhão e usam todo tipo de argumento para alcançar o seu mau intento.

3 - Cabe aos pastores, vigiarem para não dar lenha para essas fogueiras. Há argumentos difíceis de serem contestados e não cabe aqui, pontuar e um professor sensato, mesmo entendendo o que quero dizer, não vai abrir o leque para falar mal de quem quer que seja. Só mesmo a pregação da fé e da pura verdade pode derrubar o muro dos abusos e dos erros cometidos por muitos. Eu creio na verdade da palavra de Deus e se ela não consertar,  o exército que esta dentro do meu coração não vai resolver, pelo contrário, à semelhança das guerras no Oriente Médio, matará ímpios e justos com ele.

Lembremo-nos da parábola do joio e do trigo. Mt. 13:28


2.2 Sensualismo e antinomismo.

Sensualismo quando o pensamento do homem se concentra nos prazeres da vida.
Antinomismo, já usado em lição passada, o que é contra a lei ou contra o sistema.

O autor os chama de facciosos por causarem dissensões e promoverem escândalos.
Essa categoria de pessoas não estão apenas  entre os carnais, estão entre os que ensinam heresias para corromper e afastar os santos de Cristo.

O autor cita a maioria dos comentaristas que creditam a preocupação de Paulo ao comportamento dos gnósticos. Seja lá o que for,  Paulo queria manter a igreja  limpa de carnais e hereges.

Palavras suaves e lisonjas. É o que diz o autor acerca deles certamente com base na história. Hoje não falta quem queira conduzir a igreja com palavras suaves e lisonjas que misturam pessoas com uma massa que tem um pouco da igreja e outro pouco do mundo.

Cada um tem lá o seu gosto pessoal, mas ver pastores se derretendo literalmente, pelo time de futebol da sua preferência, diante do momento espiritual em que vivemos é muito estranho.

III –  A FONTE DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.

3.1 Existe em razão da sabedoria e soberania de Deus.


Fica muito estranho ver um crente que confessa amar a Deus e guardar a sua palavra e não contribuir para o aquecimento das relações interpessoais dentro da igreja. Quem ama a Verdade e almeja o céu, segue o exemplo de Jesus e dos seus apóstolos que com ele aprenderam, a cultivar as relações interpessoais.

De professor de EBD para professores, sejam firmes nesse propósito, trabalhe seus alunos, ensine-os a buscar convivência permanente e pacífica com todos e a alargarem suas tendas de amizade de sorte que caiba sempre mais.

3.2 Existe em razão da graça de Deus.

Quem nos aproximou foi Deus pela sua graça. Pela graça do Senhor, façamos o que convém para crescimento pacífico e santo de toda a comunidade cristã.


Assim, termina este grupamento de preciosas lições.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

COSMOVISÃO MISSIONÁRIA, EBD LÇ.12 para o dia 19/06/2016 (subsidio).

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 12 PARA O DIA 19/06/2016.
“COSMOVISÃO MISSIONÁRIA” (subsídio).
PONTOS A ESTUDAR:
I – A NECESSIDADE DE UMA COSMOVISÃO MISSIONÁRIA.
II – A NECESSIDADE DO PLANEJAMENTO MISSIONÁRIO.
III – A NECESSIDADE ESPIRITUAL NA OBRA MISSIONÁRIA.

          
 O campo é o mundo e está branco para a ceifa. Quem quer ir por Jesus, a nova proclamar.


I – A NECESSIDADE DE UMA COSMOVISÃO MISSIONÁRIA.

Para mim o sentido mais simples para o termo “cosmovisão” é a visão no sentido mais amplo nada subjetivo, sobre determinado assunto, assim, uma visão ampla e cósmica   sobre missão. A missão no sentido da chamada celestial quanto a sua realização sustento ou manutenção.

1.1       O propósito da missão.

Convém ler do início (Rm.15:14-18) para compreender o que Paulo queria que a igreja entendesse como ele o verdadeiro propósito de servir a Deus e fosse liberal na sua disposição em servir como ele servia.

Penso que nas duas referências feitas pelo autor:

Primeira: Como Paulo queria  ia que a igreja o visse? Como quem tinha um compromisso com Deus e não podia abrir mão, como ministro que tinha o povo gentio como alvo. Ministro dos gentios.

Segunda: O mesmo empenho com que os sacerdotes ofereciam sacrifícios a Deus, assim era o seu empenho; um sacerdócio.


1.2       O agente da missão.

O Espírito do Senhor, o Espírito Santo se move para que o missionário ou o ministro tenha bom êxito em sua tarefa e temos em Atos, essa comprovação na vida dos apóstolos
e dos irmãos que com eles trabalhavam, bastando ver o trabalho de Filipe em Samaria, Atos 8.

Como já dissemos em outras ocasiões, os dons espirituais funcionam como ferramenta na evangelização. A evangelização vira missão quando o campo que é o mundo leva o missionário para outras plagas.

É diferente quando uma pessoa está disposta a morar em outro país sendo este interesse muito maior que o de ganhar almas e evangelizar não passa de pretexto.

Podemos afirmar sem qualquer exagero que a igreja no Brasil teve uma forte atuação que a levou a romper todo tipo de impedimento, do norte ao sul do país, por conta da fé que ardia nos corações dos pastores, com parcos recursos, mas com poder e graça.

Jesus e a salvação era o ponto central das pregações e assim, ele curava, salvava e batizava com o Espírito Santo, sem reteté.


1.3       A esfera da missão.

É muito interessante que este tópico da lição seja lido em classe.

O maior compromisso de Deus é com a sua palavra. Se uma igreja procura se estabelecer onde já existe outra da mesma ordem,  claro que não seria bom terreno para semear,  salvo se houver algum propósito de caráter duvidoso.

Como a questão precisa ser vista sobre outro enfoque, vejamos:

Certa igreja está na cidade “A”  há  mais de 10 anos; não tem um crescimento compatível com o crescimento populacional, o pastor se sente um “cardeal” parou no tempo e no espaço e ainda maltrata o povo.  A maior lição é ter alguém fincando estacas perto da sua igreja, isto o fará acordar. Na atual conjuntura, o que precisa é conquistar para ter sem se preocupar em ser.

Independente de qualquer coisa, fiquemos com Paulo, semear onde o campo está inteiramente disponível, não importa o lugar.

II –  A NECESSIDADE DO PLANEJAMENTO MISSIONÁRIO.

2.1 Estabelecer bases.

A palavra usada pelo autor é: “ponto de apoio” quem enviou quem e se realmente sustenta, é a maior questão.

O autor parece parar na expressão “seja encaminhado por vós” que denota uma chamada à responsabilidade com o sustento do apóstolo.

A bem da verdade é que este não é um assunto para ser digerido com uma rápida e objetiva pincelada, quando conhecemos pela história caso de homens e mulheres  que sem qualquer apoio buscaram uma forma de evangelizar outros povos e neste momento, vem a lembrança a vida do pastor José Satírio quando foi para a Colombia e a vitória alcançada. (*)

Para mim, missão é abrir portas e preparar terreno para que o pastor vá atrás e cuide das vidas conquistadas para o Senhor.

Bendito seja o que tem missão como prioridade no seu coração e bendito é o que envia o sustento.

2.2 Estabelecer intercâmbio.

Intercâmbio não parece ser o gosto da maioria e Paulo até por conta do seu empenho missionário buscava manter a aproximação entre as igrejas e perceba-se que os pastores da igreja de Jerusalém, não tinham qualquer pretensão de manter algum domínio sobre as demais, aqui chamada pelo autor de “igreja mãe”.

Meu Deus, onde foi que nós erramos para que fossemos tão divididos dessa maneira? Lembro-me de maneira tão próxima do missionário Eurico Bergstén como era doce no falar, como se importava com a unidade da igreja e assim eram outros missionários suecos que com frequência visitavam nossas igrejas.

Missão se faz melhor ainda onde não há interesse em estar sob a luz dos holofotes  por parte de quem envia.



III –  A NECESSIDADE ESPIRITUAL NA OBRA MISSIONÁRIA.

3.1 A necessidade de cobertura espiritual.

Muitos estão usando o termo “cobertura espiritual” com sentido diverso do aplicado aqui pelo autor. Cobertura quer dizer no contexto, estar sob os cuidados da oração dos santos e do apoio espiritual das igrejas, saber que quem sai para fazer missão, não está só.

Quando se vai para missão é necessário estar bem recomendado,  pois além das lutas espirituais, existem as lutas no campo social, as perseguições que surgem de todas as partes, para impedir o avanço da obra do Senhor.

Ninguém deve se aventurar sozinho, salvo se tiver profunda convicção da sua capacidade de suportar as aflições próprias da vida no estrangeiro ou simplesmente, longe de casa.

3.2 A necessidade do refrigério espiritual.

Esse desfecho é muito interessante (Rm, 15:31,32) para mostrar que nada é novo principalmente o comportamento dos rebeldes, Paulo desejava estar tranquilo quanto a isso, mas sabia que teria alguma dificuldade nas igrejas da judeia. Surpresos?

Mas graças a Deus por todos aqueles que promovem pelas boas ações a alegria de quem serve.

Pelo que vemos nas redes sociais, dá para mensurar, em tese, o que significa ato de rebeldia e quantos agem para realizar  um verdadeiro desserviço ao Reino de Deus. Deus os julgará.
_________

* - http://cassiocastelo.blogspot.com.br/2016/06/a-biografia-resumida-do-missionario-Jose-Sartirio-dos-Santos-ministro-na-Colombia.html



quinta-feira, 9 de junho de 2016

A TOLERÂNCIA CRISTÃ, EBD LÇ.11 para 12/06/2016 (subsídio).

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 11 PARA O DIA 12/06/2016.
“A TOLERÂNCIA CRISTÔ (subsídio).
PONTOS A ESTUDAR:
I – UMA IGREJA HETEROGÊNEA.
II – UMA IGREJA TOLERANTE.
III – UMA IGREJA ACOLHEDORA.

 ELAS SE DEIXAM CONDUZIR. SE HOUVER ERROS, NÃO PODEMOS CULPA-LAS.



I – UMA IGREJA HETEROGÊNEA.
O pastor habilidoso que se preocupa e oferece de forma conveniente à igreja, o remédio da sã doutrina, consegue tornar imperceptível quaisquer diferenças entre seus membros.


1.1       A natureza da Igreja.

A igreja tem essa força;  aproximar pessoas tão diferentes sob todos os aspectos, condições sociais diferentes, hábitos e culturas diversas para fazer de todos, uma unidade, com todas as falhas conhecidas.

Impressiona, a nossa capacidade de aceitação, não obstante nos acusarem de intolerantes. A nossa intolerância não é pelo que cada um represente, mas pelos hábitos que contrariem os conselhos bíblicos.

Nesse sentido, não há diferença entre negros e brancos, sulistas ou nordestinos; saudamos com a maravilhosa paz do Senhor e nossas cartas de recomendação: “Recebei no Senhor como usam fazer os santos”.

Se algum aluno perguntar a razão de desprezarmos membros de outras igrejas ou comunidades, pode-se explicar que não podemos controlar pessoas extremistas que existem em todos os cantos, mas a nossa questão é com os hereges e suas heresias fazendo pessoas desviarem do caminho da verdade.

Cabe lembrar aos alunos as palavras do Senhor em João 13:35 “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.


1.2       Os fracos na fé.

Quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o não em contendas sobre dúvidas.

Essas diferenças dentro da igreja exigem do pastor muita habilidade e cuidado para que os “fracos”, não sejam engolidos pelos fortes.

Lá, eles se digladiavam por conta da falta de desapego de alguns em relação ao judaísmo, cuja ingerência era forte no seio da igreja e cabe lembrar ter sido esta, a causa da primeira assembleia cristã ocorrida em Jerusalém, Atos 15.

Aqui, consideram-se  fracos na fé aqueles que não conseguem se desapegar de alguns costumes da vida pregressa e os que não progridem  no conhecimento da Palavra do Senhor. Isto é fato e trata-se de pessoas carentes de maior atenção por parte dos pastores.


1.3       Os fortes na fé.

Os fortes podiam viver na total liberdade em Cristo pelo conhecimento da sua graça e o maior problema era como é nos nossos dias, a vaidade que toma conta de muitos  corações por conta disso.

O espaço é pequeno para todas as considerações que os capítulos 14 e 15 oferecem e que atentando para eles, podemos garantir uma vida de paz, de amor e respeito para com os fracos na fé, sabendo que fomos comprados pelo mesmo preço.

Algumas considerações:
14:3 O que come, não despreze o que não come; respeita sua consciência.
14:3 O que não come, não deve julgar o que come.
14:4 Não podemos julgar o servo alheio. O bom ensino coloca todos no seu lugar.
14:12 Cada um de nós dará conta a Deus e de si mesmo.
14:21  Bom é não fazer nada que escandalize ou enfraqueça nossos irmãos.
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Principalmente os pastores que devem ser exemplo ao rebanho. Há muitos que não escondem suas preferências por bebida, comida, roupas extravagantes, preferências por este ou aquele time de futebol,  luxo e etc.  Se alguém precisa ser discreto, somos nós que temos que cuidar das ovelhas fracas e das fortes.  Fl.2:5 “Que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus”.

Felizmente Deus não nos vê a partir dessas diferenças.


II –  UMA IGREJA TOLERANTE.

2.1 A lei da liberdade.

A lei da liberdade que é também a lei do espírito de vida em Cristo Jesus, não impõe restrição ao nosso modo de viver e ser, ela não elenca proibições, todavia os ensinos bíblicos misturado com o amor escravizam-nos no interesse da causa do evangelho de Cristo. Leva cativo o nosso entendimento para obedecer a Cristo, IICo 10:5.

A liberdade não deve ser motivo para praticar atos ilícitos,  que ferem a santidade de Deus. É preciso avaliar se realmente convém e se edifica ICo 10:23.

2.2 A lei do amor.

A palavra chave deste ítem ou ponto é “CONTRISTAR”.

Contristar ou entristecer não parece ser a preocupação de muitos.

Se alguém me pergunta se há possibilidade de ser “crente” fora do convívio da igreja, respondo com tranquilidade que não e uma das razões da existência da igreja, criada pelo Senhor, foi dar-nos a oportunidade de medir a nossa capacidade de tolerância como a capacidade de repartir o que temos com os que precisam.

As diferenças sociais dentro das igrejas tem sido a causa do entristecimento de muitos, principalmente quando o pastor não consegue esconder suas preferências pelos mais bem sucedidos ou aquinhoados, quando o pastor se deixa levar pelos presentes, pelos churrascos oferecidos.

Já experimentei o desprezo por não aceitar que esta ou aquela casa fosse o meu ponto de frequente encontro. É um preço pago, mas vale a pena amar a todos indistintamente.


2.3 A lei da espiritualidade.

O autor aponta:
- “O crente deve possuir convicção bem definida da sua espiritualidade”.
- “Ele deve ter critérios para que não se torne um antinomista ou legalista”.

O ponto de equilíbrio deve ser a melhor escolha de vida.


III –  UMA IGREJA ACOLHEDORA.

3.1 O exemplo dos cristãos maduros.

O autor pergunta neste ponto, como devem agir os crentes fortes em relação aos fracos.

Quem não tem a lição, pode ler o capítulo 15 da carta aos Romanos que trata do exemplo de abnegação de Cristo no trato com os mais fracos e oferece para nós, o grande exemplo que deixou como legado para a sua igreja.

O ponto maior encontrado nas palavras do autor é quando diz que os crentes maduros devem evitar coisas que permitam que os mais fracos tropecem ou se escandalizem, sem contudo, ficar prisioneiro da consciência dos mais fracos.


3.2 O exemplo de Cristo.

Jesus não recusava o convite dos poderosos para tomar uma refeição e fazia do momento uma verdadeira escola, porém, era sempre encontrado entre os pobres e necessitados.

Vale considerar o conselho de Paulo aos filipenses no capítulo 2:1-5 o que devemos tomar para nós pelo amor e respeito devido aos que como nós, foram chamados para a vida eterna.


3.3 O exemplo das escrituras.

Neste ponto, o autor mostra a importância do ensino bíblico como única forma de normatizar a vida de todos.


Quando o pastor se preocupa com o ensino bíblico, elimina quase por completo a preocupação com os desajustes de relacionamento entre os crentes, além de a igreja transbordar em paz e alegria torna-se capaz de contagiar os visitantes. Isto é sintoma de crescimento real.

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