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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

A EVANGELIZAÇÃO NA ERA DIGITAL, EBD Lç. 12 para 18/09/2016 (Subsídio).

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 12 PARA O DIA 18/09/2016.
“A EVANGELIZAÇÃO REAL NA ERA DIGITAL”
PONTOS A ESTUDAR:
I – PECADORES DIGITAIS NAS MÃOS DE UM DEUS REAL.
II – CONSERTANDO A REDE PARA CRISTO.
III – EVANGELHO REAL PARA PESCADORES DIGITAIS.

 USAR BEM O TECLADO É CONSTRUIR VIDAS EVANGELIZANDO 




I – PECADORES DIGITAIS NAS MÃOS DE UM DEUS REAL.


1.1       Pecados em série.

O autor cita o que se considerava da televisão no seu maior momento, quando era considerada a porta do inferno. Nada fizemos de importante e o inferno cresceu para tristeza nossa.

Não se pode subestimar a televisão por conta da rede mundial. Tenho observado que as novelas da Globo transmitidas em horário inteiramente acessível (18:00 hrs.)  a jovens e adolescentes, está carregada de libidinagens ostensivas, considerando que o efeito na libido é maior quando induzidas de forma sutil;  causam estragos aos valores morais.

Os porões da rede mundial não causam estragos, os já estragados buscam esses porões sabendo o que vai encontrar e comem como cães famintos o que se produz. Excetuo nessa afirmação os iniciados ou crianças com liberdade de acesso que acabam tendo a sua pureza sacrificada ou abortada.

O mundo escancarou as portas da devassidão e em muitos casos, o mal está dentro de muitos lares.


1.2       Rede de intrigas.

 Na descrição do autor  no primeiro parágrafo, com o exemplo do crime cometido por Ammon filho do rei Davi que estuprou a própria irmã Tamar (2Sm. 13:1-14) fica a mostra que os meios para consumação do mal sempre esteve na mente doentia do ser humano e para sua consumação, qualquer veículo vale para comunicar o mal.

Quanto a facilitação de bons encontros pela rede social, eu particularmente uso e encontrei pessoas maravilhosas, todavia o sistema apresenta canal de comunicação privado ou “inbox” de alta periculosidade para quem se entrega aos vícios.


 1.3 O e-mail fatal.

O que posso recomendar como amigo é que nunca passem notícias difamatórias nem façam críticas públicas denegrindo a imagem de quem quer que seja. Todos tem o direito ao arrependimento, todavia o que tem seu nome “emporcalhado” terá muitas dificuldades para  organizar sua vida no convívio com as igrejas.  Não tem perdão que dê jeito.

II – CONSERTANDO A REDE PARA CRISTO.

Vejo muitos homens que ocupam posições ministeriais como pastores, evangelistas e professores de teologia usando muito mal a rede e isto pode ser consertado com uma mudança de atitude.

2.1 Vocação.

Excelente conselho do autor, fazer bom uso da rede social, evangelizar. Acho muito mais uma questão de bom senso que de vocação e explico essa razão: Mesmo não sabendo pregar, pode-se adicionar um texto bíblico sem grandes esforços. Só não pode se “abestalhar” escrevendo frases tolas tais como:  “O Senhor está abrindo uma porta hoje, pra você”; se você tem fé digite um “amém”.

2.2 Mensagem.

A rede social não é um campo que deva ser usado para combater de forma estúpida princípios geralmente aceitos pelas igrejas conservadoras. O ataque direto a pessoas e instituições não produzem o resultado que se espera de um semeador.

Combater heresias exige inteligência e conhecimento bíblico. Quando combato biblicamente qualquer heresia ou mau costume perturbador da ordem do culto, conferindo tudo com a Bíblia, dificilmente o debate se estende muito e as argumentações não bíblicas caem no desprezo de quem lê.

Cabe ao professor, dar exemplo e orientar seus alunos para que nunca use a rede social para falar mal de pastor ou de ministérios. Esse tipo de comunicação eu chamo de “bala perdida” que mata gente inocente e não atinge o alvo.

Tem provas da desonestidade do seu líder? Peça reunião do conselho da igreja e trate do assunto à luz da Bíblia. Não confia nos resultados, entregue em suas orações que Deus trabalhará, afinal, Deus não é cego, surdo ou mudo.

2.3 Habilidade.

Nenhum campo exige tanta habilidade no trato com as palavras e textos que a rede social. Há uma riqueza infindável de temas e é bom saber que milhares de pessoas nos acompanham até com cunho investigativo.

Sinto-me investigado muito mais pelos de dentro que pelos de fora, mas louvo a Deus e uso da liberdade de Cristo para escrever tanto no blogger como no facebook e deixo sempre a porta aberta para os embates desde que sejam bíblicos e coerentes.


 III –  O EVANGELHO REAL PARA PE(S)CADORES DIGITAIS.

3.1 Fator Habacuque.

Comecei usando o Blogger como forma de ocupar melhor o meu tempo já que tinha pedido a minha jubilação e ele foi uma salvaguarda, pois, quem aprecia estar envolvido com os irmãos, jubilar é morte e assim, consolei a minha alma escrevendo.

Surgiu na minha vida o facebook por sugestão de um amigo. Grudei nele atentando que no face, as mensagens precisam ser  muito curtas e objetivas, evitando usar nomes de pessoas ou instituições, excedendo-me um pouco, quando algo cai no domínio público e o meu comentário me garante tranquilidade jurídica para não ser alvo de alguma ação por improbidade.

3.2 Fator Eliseu.

O fator Eliseu remete ao que a mulher sunamita disse dele: “Santo homem de Deus”. O comportamento na rede social passa a ser um grande testemunho a favor do Reino de Deus.  IIRs. 4:9.

Intolerância e principalmente isto, não pode ser esquecida. Há uma verdadeira enxurrada de mensagens com profunda manifestação de intolerância e extremismos.

Para quem já conviveu com a intolerância deve saber o quanto esse comportamento é indigesto e quando passados na rede social, fica mais indigesto ainda.


3.3 Fator Paulo.

O autor cita a chegada de Paulo em Atenas. Encontrou o ponto de contato e usou-o de forma inteligente. Sem detratar os atenienses. De forma delicada Paulo tirou proveito do que tinha visto na entrada da cidade. Constitui-se numa boa dica para quem quer evangelizar.

3.4 Fator Filipe.

A abordagem de Filipe foi muito sábia, sutil e prudente aliada ao respeito ao interlocutor que era um homem público e mesmo que não fosse.

Aqui vai uma dica muito importante para quem usa a rede social.
Percebi que muita gente, saídos das escolas teológicas e mestres nas questões pertinentes, cometem um grave erro: Falam pouco de Jesus e muito dos reformadores, longos textos, acadêmicos e complexos de tal forma que fica mais fácil entender a Bíblia que o pensamento teológico deles.

Professor, aproveite a riqueza desta lição e boa aula.


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