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sábado, 14 de janeiro de 2017

O PERIGO DAS OBRAS DA CARNE, EBD Lç.3 15/01/2017

O PERIGO DAS OBRAS DA CARNE.
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 03 – 15/01/2017.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A VIDA CONDUZIDA PELA CONCUPISCÊNCIA DA CARNE.
II – A DEGRADAÇÃO DO CARÁTER CRISTÃO.
III – UMA VIDA QUE NÃO AGRADA A DEUS.


 HÁ QUEM GOSTE DE VIVER PERIGOSAMENTE. SÓ PRECISA TOMAR CUIDADO PARA NÃO DESTRUIR VIDAS.

I – A VIDA CONDUZIDA PELA CONCUPISCÊNCIA DA CARNE.

Confesso que não é qualquer pessoa que possa dar essa aula. Se a vida não condizer com o que vai falar, acho melhor pedir um substituto.

1.1       A concupiscência da carne.

Considero a palavra “concupiscência” muito forte e parece ter sido criada para definir com especificidade o desejo carnal no mais profundo sentido.

Há dois pontos neste tópico que considero importante para passar aos alunos:

O autor mostra a definição para concupiscência como sendo: desejos “malignos” e “lascivos”.

Maligno, o que é simplesmente do mal, não se referindo a satanás o instigador.
Lascivo – Desejo que promove ou incentiva os prazeres sexuais.

O fato de ser maligno sugere que sobre todos os males da vida, satanás deixa sua marca considerando que o prazer dele é levar os homens a afrontarem a santidade de Deus.

1.2       A vida guiada pela concupiscência da carne.

A vida guiada pela concupiscência da carne denota uma vida afastada do governo de Deus; quando Deus é rejeitado, não tendo lugar no coração do crente.

Nesse caso, não há limites para tudo o que se intenta fazer, principalmente destruir lares pelo adultério.

Um texto bíblico forte com um julgamento que já deve acontecer aqui, na nossa consciência encontro em Pv. 7:4-27 que os alunos devem ser estimulados à leitura.

A concupiscência da carne não envolve necessariamente segundas e terceiras pessoas na vida. Há os vícios solitários e desejos ocultos que tem feito muitos naufragarem na fé.

1.3 A vida conduzida pela concupiscência dos olhos.

Lc. 11:34 Se os teus olhos forem maus...
Ap. 3:18 Que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.

Há na Bíblia, muita linguagem figurada para mostrar o significado de um coração sujo que é de onde procedem as saídas da vida e os olhos, a entrada da morte ou da vida dependendo da escolha de cada um.


 II –  A DEGRADAÇÃO DO CARÁTER CRISTÃO.

2.1 O caráter.

Na lição 2 o tópico 2.1 explica o que é o caráter.

Aqui o autor define gramaticalmente o sentido.

Deus atua com sua palavra no caráter do homem e só modifica seus traços se houver permissão interior do próprio homem, assim parece estar intrinsecamente ligada a questão do livre arbítrio.

O caráter se molda  quando houver concordância.


2.2 O caráter moldado pelo Espírito Santo.

O tópico é longo, mas podemos resumir com algumas palavras:

O segredo para a entrada no reino de Deus; ver, sentir e viver é o novo nascimento.
Não se discute essa verdade e ela falta a muitos.

Com o novo nascimento, as transformações para ter a mente de Cristo :
ICo 2:16 “Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo”.

Quero lembrar que o governo de Deus em nossa vida não cuida apenas para evitar os adultérios:

Cuidar bem da esposa, dos filhos, não ser preguiçoso,  encantador de mulheres no zap zap, ser verdadeiro com ou sem a Bíblia debaixo do braço e etc.


2.3 Ataques ao seu caráter.

O autor cita três: A carne, o Diabo e o mundo.

Eu cito quatro:

A carne, o Diabo, o mundo e aqueles que se dizem “amigos” e buscam nos despersonalizar.

  
III –  UMA VIDA QUE NÃO AGRADA A DEUS.

3.1 Viver segundo a carne.

Recomendável a leitura em classe desse tópico, aquela leitura rápida.

Relatando a vida na igreja de Corinto o autor aponta as disputas ali existentes.

Não digo que muita coisa mudou no tocante a isso e sim que outras foram acrescentadas.

Os crentes carnais vivem sempre atrás de uma figura “ícone”, aplaudem tudo sem se olhar no espelho enigmático que é a Palavra de Deus.

O tempo é muito ruim.

Sem querer falar mais falando como cresceram os seguidores dos times de futebol, sem desprezar o direito ao lazer e ao esporte, tão benéfico à saúde.

Odeio fanatismos.

3.2 Vivendo como espinheiro.

Repito a citação do autor no seguinte texto:

Mateus 7:18-22.

Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.
Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.
Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?

 A única semelhante é o joio e aí não tem jeito, precisa conviver com cautela, pois não dá para arrancar. Mt. 13.

3.3  Uma vida infrutífera.

Eu tenho um apreço imenso pelas parábolas do Senhor e a parábola da figueira estéril é uma delas. Ela confronta a santarronice de muitos.

Há quem pelo peso da sua identidade moral, não fuma, não bebe, não trai, acha que isto é o suficiente e a bem da verdade, a questão ligada a moralidade é apenas uma plataforma da vida cristão. Sem frutos, nada.

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