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segunda-feira, 3 de julho de 2017

O ÚNICO DEUS VERDADEIRO E A CRIAÇÃO, EBD, Lç.2 09/07/2017.

EBD LÇ. 02  09/07/2017 “O ÚNICO DEUS VERDADEIRO E A CRIAÇÃO”.

O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,  lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.

PONTOS:
I – O ÚNICO DEUS VERDADEIRO.
II – CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO.
III –  A CRIAÇÃO.


Quanto mais a ciência descobre do universo, mas novidades aparecem. 



 A criação sempre foi e sempre será o tema mais debatido por toda a sociedade, teólogos, filósofos, sociólogos; crentes e não crentes em geral.

I – O ÚNICO DEUS VERDADEIRO.

1.1 O Shemá. (ouvir, obedecer...).

”O fim da Lei é a obediência” título encontrado no capítulo 6 de Deuteronômio, pelo menos na versão que uso, (revista e corrigida de Almeida), como chamamento à responsabilidade. Um texto que deve  ser a leitura de todos os crentes, resguardadas as devidas proporções entre a Lei e a Graça. Nele predomina o verbo “ouvir”.

Lamento por Israel que sempre encontrou uma rota de fuga para não obedecer integralmente, ressalvados aqui os judeus fieis que esperavam a Redenção de Israel.

O autor declara que a mensagem sobre Deus ser único vai além do pensamento monoteísta que crê em um único deus singular. Pode ser monoteísta, mas abraçar qualquer divindade.

1.2 O monoteísmo.

Em uma ponta o monoteísmo e na outra o politeísmo.
Mono – crença em um único Deus ou deus, em relação as divindades.
 Politeísmo  = Vários, em relação as divindades.

1.2(A) O monoteísmo islâmico.

O que passo a escrever, nunca dou como ensino, porquanto tudo o que está na Bíblia é o suficiente para compreendermos a grandeza do nosso Deus, o Deus dos patriarcas até Cristo, o Deus que sai de cena na relação com a humanidade para dar lugar ao seu filho unigênito, como Salvador e único mediador ente Ele e nós.

Há livros e artigos diversos publicados que tratam de avaliar a divindade tão presente na vida do povo árabe, que da Mesopotâmia trouxeram as divindades; divindades que Abrão, chamado por Deus de Abraão recusou adorar.

Pode-se analisar a figura da divindade que o autor e os autores chamam de “deus da Meca pré-islâmica”.

Eu quero falar da origem desse povo e do Deus sob o qual, deveriam manter a  fé do seu patriarca, também patriarca do povo judeu.

Não pretendo e penso que nem seria necessário um texto muito longo, carregado de bibliografias, exceto a Bíblia Sagrada.

A última fala de Deus com esse povo se resumiu em salvar Ismael de morrer no deserto:
E ouviu Deus a voz do menino” (Gn.21:17) o que vale dizer que Deus o amava.
Dele farei uma grande nação” (Gn. 21:18) Deus tinha planos com Ismael.

Uma grande nação abraça um nome e uma teologia que não saiu da casa de Abraão e o resultado tem sido visto e sentido no mundo inteiro. Violência e sangue

Portanto, (para mim) não é falsa a existência de Deus entre os árabes e sim, equivocada é a teologia desse povo, tanto quanto muitas outras e somo a essas, a teologia das Testemunhas de Jeová, fazendo aqui um mau uso da palavra “teologia”.

1.3 O monoteísmo judaico-cristão.

Ratificar equivale a reconhecer a validade da fé monoteísta de Israel, considerando tudo o que temos dele na Bíblia.

Podemos considerar, desde Gênesis, da criação a comunhão de Adão com Deus que é uma relação monoteísta.

Consideremos a partir de Abraão que em todo o tempo da sua vida, levanta altares a um Deus que se manifesta, que age, que realiza milagres.

Todo o texto de João 1 (Evangelho) pode ser considerado academicamente como o reconhecimento da existência do único  Deus através dos séculos; da criação a Cristo. Já que pela fé, não discutimos qualquer mérito da questão; apenas cremos e sentimos.


II – A INSPIRAÇÃO DIVINA.


2.1 O modelo criacionista.

Temos diante de nós o “pomo” da discórdia que deixa no campo das batalhas, a fé de um lado e a ciência de outro.

Temos aqui, uma nova terminologia: “Design inteligente”.

“Design” é um termo muito usado pela mídia para expressar o modelo de apresentação de um produto ou de ideias.

“Design inteligente” pesquisando sobre isso, concluo parcialmente que é uma teoria inteligente sobre a existência do planeta e a criação de vidas que vão além da teoria da evolução de  Darwin.

Quando lemos a respeito das descobertas que datam de milhares de anos, à semelhança do “homo sapiens”,  cuja vida datam de 350 a 200 mil anos atrás, quando temos uma história bíblica que parece envolver um período de pouco mais de 4000 anos,    não sentimos “tremores”  como se tivéssemos sido traídos pela nossa fé na obra da criação feitas pelo único Deus. Sabemos e não ousamos descrever por não estar explícito na Bíblia que a existência humana pode ter sido muito mais longeva do que nós imaginamos.


(Rm. 3:4) e preferimos ficar com estas palavras.
(...) de maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, e venças quando fores julgado.”.

2.2 O modelo evolucionista.

É um comentário bastante técnico para muitos usuários desta lição, porém de fácil compreensão quando lidos, se necessários, até 10 vezes.

Estudantes de teologia disputam o conhecimento e avaliação desta matéria, porém é necessário que os professores simplifiquem, sem ferir a intenção do autor.

O  modelo evolucionista é largamente discutido nas escolas. Baseia-se na proposta de Darwin  que considera a criação, algo  natural e que por milhares de anos, a matéria e os organismos evoluíram para concretizar a vida na forma como conhecemos.

Darwin parece ser um voto vencido por conta da escola do “design inteligente” vista no tópico anterior.

A teoria da evolução darwiniana sempre se mostrou conspiratória, como forma de destruir o criacionismo, excluindo Deus da criação como afirma o autor.


III – A CRIAÇÃO.

3.1 A criação do universo.

Não sei bem se é por abraçarmos a Bíblia como a carta de Deus para revelar seus propósitos da obra da criação à queda do homem e sua consequente restauração, primeiro pela justiça de Deus aos que antes da graça foram obedientes à sua palavra e a obra perfeita e completa com a remissão dos pecados pela morte de Cristo e ainda nos classifica como “influenciados” pela cultura judaico-cristão; não importa.
  
O que importa é que não bate em nosso coração, qualquer dúvida quanto a criação de Deus na forma como está descrita no livro de Gênesis.

(Salmos 33:9) “(...) Porque falou, e foi feito; mandou, e logo apareceu.”.

3.2 A narrativa da criação em Gênesis. (Gn.1)
                                                                                             
Gênesis ou livro dos começos, traz detalhadamente a obra da criação no contexto bíblico e a palavras chaves estão sempre na forma imperativa.

Haja e houve, produzam e a terra produziu e etc.

Fica claro que nada havia antes.

Muitos trazem paralelamente  a teoria de que a terra fora alvo de uma hecatombe universal que a deixou sem forma e vazia. O certo é que não havia luz e sem luz não há vida; as águas cobriam a terra e Deus fez separação mostrando os continentes.

Dia 1 – Haja luz e houve luz.
Dia 2 – Deus pôs o firmamento em ordem como vemos hoje.
Dia 3 – A terra seca – Deus fez separação das águas.
Dia 4 – Os luminares, a luz o sol cada qual com sua função.
Dia 5 – Os peixes e as aves.
Dia 6 – Os animais e o homem.

Quadro acima mostrado na Bíblia Pentecostal de Estudo.
  
3.3 A criação do ser humano.

Deus fez o homem a sua imagem e semelhança.
Macho e fêmea os fez.
Alma vivente
Tricotômico – Corpo, alma e espírito.
O homem recebeu fôlego de vida do próprio Deus.

As invenções são próprias dos homens.

(At.17:26)  (...) E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação...”.


No demais, o autor cita outros textos que poderão ser consultados e na conveniência de cada professor, lidos em classe.

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